💙 Seremos Ɲós "AQi" um tesouro para ti, deusa? É possível que o nosso suprimento narcísico, mesmo que negativo, seja a única coisa que tens na tua vida? Parece-nos que sim, pois tal como uma carraça parasita, não nos largas, ó deusa! _______________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________ Versão Fictícia de Maria Madalena Arrependida do Alivio ao [Qim] — por deusa AnaDuarteRedinha com máscara de di.Ana Oliveira "...Ele o (Qim) foge de discussões e evita o confronto. Evita enfrentar os problemas diretamente. E procura ENTRETENIMENTO, para mudar o FOCO para uma coisa "BOA". Ela, parece-me, que é mais frontal, mais direta e não foge de confrontos." ---- (deusa AnaRcisa com o nome de: di.Ana em 2017) ________________________________________________________________________________________ ------- Versão original/fictícia por: pseudo Psicologa Ana Duarte Redinha ---------- NOTA: foi feita uma ligeira correção ortográfica ao texto, porque afinal as deusas narcisistas que se julgam perfeitas também dão erros de ortografia! Quem diria, quem dia! :-) Caros Autores, Esta é uma obra de ficção inspirada por vocês. Espero que gostem. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência… ou não. Há quem acredite que não há coincidências. Não é o meu caso. O que há mais são coincidências. A matemática explica isso tudo. Mas adiante. Dado que, este personagem usa o verbo "aliviar" de uma forma criativa - "Isso do usar-te até parece que eu te uso para me aliviar. Mas não é nada disso." - eu tomei a liberdade de me rebatizar como: Maria Madalena Arrependida. Capitulo I Há muitos, muitos anos, eu andava a tentar perceber porque é que as pessoas se casam afinal. E depois se descasam. E depois se casam… e por aí fora. Partilhei uns artigos sobre solteiros e sobre (sobre)vivência conjugal. Recebi alguns comentários curiosos. O primeiro: "Estás a pensar em ter um filho e estás assustada, certo? Bem, não te posso mentir. O pior mesmo é que estar mentalizado para isso não é garantia de sucesso. A única história de sucesso que conheço não é um bom exemplo: casamento, filhos desejados e amantes. A mulher fecha os olhos e a coisa vai correndo. Mas olha, há uma boa parte dos casais que conseguem superar a crise. Vai lá fazer o tal jantar romântico enquanto podes!" Respondi: "Engraçada a tua resposta. Não entendi tudo, mas não vou fazer perguntas." E esqueci o episódio. Mal sabia eu que a minha "crise" ia ser despertada por este "alguém" — o "tal". Capitulo II Um par de anos mais tarde, apanhei um médico elegante e bem vestido, muito mais velho e com muitos galões. Um dos múltiplos motivos que me levou lá era o PÂNICO de vir a ser uma MÁ mãe. A consulta teria decorrido dentro do normal, não me tivesse ele dito coisas que me deixaram atónita: "Mas você o que é? É uma ansiosa. Dá muita importância às coisas. Leva tudo muito a sério. Tem é que tomar uns calmantezinhos. E digo-lhe outra coisa: Tem que se DIVERTIR. Só 2 parceiros, com a sua idade, é muito pouco. Se ainda não deu umas cambalhotas por aí deve estar a acontecer. O passado não interessa. Ninguém sabe porque estamos aqui. Acontecem umas coisas, morrem umas pessoas, aparecem outras, há umas guerras e nós andamos aqui no meio. DIVIRTA-SE MAIS! No meio da gente, olhe à volta e repare quem olha para si. Troque uns olhares. Isso que me descreve em casa é o conforto. É outra coisa. Está a precisar de sair, e estar com outras pessoas e ver como é. Ah, e... não ponha os ovos todos no mesmo cesto. Tem que ter vários: uns livres para quando os outros estão em baixo. E depois não vá contar!! Isto, é o que eu vejo por aí, trocando impressões e falando com os amigos." Fiquei estupefacta. Pasma de tal modo que até tomei nota. Eu sabia lá o que era isso de "trocar uns olhares". E tinha coisas mais importantes para fazer: superar os meus medos! E esqueci esta conversa. Não tinha nada a ver comigo, com a minha natureza ou valores. Não fazia eco em mim. Capitulo III O tal apareceu-me quando eu menos precisava. Quando eu tinha vários desafios em cima. E, não... eu não estava à procura de nada. E aparece-me esta pessoa que, sem me tocar, me ILUMINA por dentro. Devolve-me uma vontade e alegria de viver que eu desconhecia em mim. Saiu-me: "Não te sou indiferente!?! Epá, esta é que eu não estava à espera! Mas de onde é que isso veio agora?" Respondeu-me: "Calma! Também não te estou a pedir em casamento. Eu sou casado e tu também." Fiquei preocupada com o ego dele depois da NEGA. Erro crasso! Devia ter-me borrifado, mas não. Procurei devolver-lhe a face e agradeci o cumprimento. E, achando eu que a situação estava esclarecida, pensei que podíamos ser amigos. Com o tempo às tantas tentei ajudar partilhando o que tinha aprendido nos últimos tempos. E achando - erradamente - que sabia do que estava a falar armei-me em conselheira matrimonial... Asneira brutal!!! Qim: Ora bem, hoje pela primeira vez de manhã senti um "toque" diferente da Ana, pois foi um toque carinhoso, como já não me lembrava e claro fiquei contente. Maria Madalena antes do dilúvio: Yupii! Eu sou mesmo boa "aconselhadora"!!! Feliz, genuinamente feliz. Qim: Sim, é caso para isso. Há quem ache que o instinto está sempre certo. E não se arrepende de nada. Ora, muita gente vem a descobrir que "a resposta está dentro de nós. Só que...está errada!" Se arrependimento matasse eu já estava, finalmente, no céu a curtir uma fantástica tempestade sideral. Mas "o que tem que ser tem muita força." Capitulo IV O tal aplicou-me a receita que, agora sei, aplica indiscriminadamente às "Marias do Alívio" que procura seduzir: o VINHO, o BACALHAU mal assado para sair às LASCAS, uma visita ao GOLFE... o olhar cúmplice. Como éramos amigos contei-lhe um segredo: tinha um coração pequenino a bater dentro de mim. Chiuuuu! Com o tempo acabou por me dizer que gostaria que "o coração pequenino que já batia dentro de mim também fosse dele". Abrandar, abrandar, abrandar. Adeus! Cortar, cortar, cortar. Adeus! Eu sou boa a cortar. Sou implacável. Afinal sobrestimei-me: era muita coisa ao mesmo tempo. Veio-me com a conversa da "BELEZA EXÓTICA" nas mulheres que o atraem. Da preferência pelos olhos verdes. Disse-me que tínhamos o "coração ligado" e eu acreditei. Que "me amava" e eu acreditei. E outras coisas que não vale a pena repetir. Pois hoje já sei o propósito com que foram ditas. Tocando-me, deu-me acesso ao melhor e ao pior que há em mim. Fui uma desconhecida para mim própria todo este tempo, confesso. Por ele - e pela família inteira dele - eu moveria montanhas às costas e iria à lua de muletas, se fosse preciso. Este evento não estava nos meus planos. Eu já tinha vencido batalhas contra a morte em vida e contra o medo. Chegara o momento de ter um coração pequenino a bater dentro de mim... E agora, de repente, já nada disso me importava! Capitulo V Ele estava acima de tudo e de todos. De mim e dos meus, grandes e pequeninos. Eu pu-lo lá e ele alimentou. Eu vivia para ele, e para ter a minha dose dele. A tal dose que me devolvia à vida e me iluminava por dentro. Dose essa que podia ter o formato que fosse: um email, um telefonema, um sms, um skype. Lembro-me de muitas vezes só querer ouvir a voz dele para dizer bom dia. Parecia que me ligavam de novo à corrente e que eu renascia. E depois ficava a cantar, imagine-se! Punha-me a cantar! Com a alma leve. É ridículo. Absolutamente ridículo. Total dependência emocional. Dizem que a paixão activa, no cérebro, o mesmo centro de prazer que as drogas, não é? Ainda por cima eu estava inundada de hormonas de vinculação. Quando em casa lhe disseram: "OU É DO STRESS OU TENS AMANTE"... ele tentou desligar o que tinha ligado. E se pudéssemos escolher por quem nos apaixonamos? Eu sei quem NÃO escolheria. Ou quando já não quiséssemos mais, pudéssemos carregar num botão e libertarmo-nos de vez? Era tudo mais fácil. Entre os cortes e os reatamentos, eu fiquei a saber que, para ele, eu estava numa espécie de UNIVERSO PARALELO. Mas a Física não é o meu forte. Eu perguntava-lhe se era apenas Físico. E ele respondia que era MetaFísico. No meu universo só existe intimidade com alguém que se ame. O "sexo casual" não é a minha praia. Mete-me até um certo nojo, confesso. (Também tenho direito aos meus preconceitos, ou não?). Esta criatura fez-me acreditar que sim. Que me amava. Capitulo VI Faço-lhe uma surpresa e apanho-o com uma amiga. Envolvido… o mesmo dobrar-se sobre a mesa para poder falar-lhe baixinho. Com o mesmo sorriso maroto, o mesmo bater nervoso da perna esquerda. Fico desfeita. E ele aflito. Mas..."é só uma amiga"... Muito tempo depois, quando eu era ainda menos do que já fui, lá me confessou que achava a tal amiga muito sensual. Acrescentando, em "bom" português: "eu falava diferente para ela, e ela falava diferente para mim". Era o que eu tinha visto! Mas ele negou sempre e eu cedi. Nesta e noutras incongruências do género. Nesse verão, lemos o "Dama de Espadas" ao mesmo tempo, e ele… revia-se no protagonista!!! Retive a cena da sueca no hotel, que estando no quarto ao lado, mostra-se disponível ao dito protagonista. Comentou, sensibilizado, como o autor era capaz de retratar fielmente a realidade. Realidade? De quem? Eu estava a viver um pesadelo, e só queria acordar. Tirem-me daqui! A meta era que o coração pequenino crescesse e pusesse fim a esta macacada. Na noite em que foi ao bar com o amigo, e o alcool veio por fora, uma Teresa disse-lhe: "Eu nunca senti nada assim por ninguém!" Pois é...parece que é o que lhe dizemos todas. Especialmente quando eles estão em hipomania. Capitulo VII Graças a um testemunho nas auto-estradas digitais, eu pude perceber que ele [Qim] é igual a ela [deusa AnaRcisa]. Partilham a mesma forma de ver o mundo. O mesmo sentido de superioridade e de desafetação em relação aos demais. A mesma insensibilidade. Mesmo apesar de todo aquele show.... é arrepiante. E que apesar de, por vezes andarem às turras, partilham exatamente os mesmos valores. E as mesmas expressões: "Nunca me arrependo de nada"; "O que eles têm é inveja"; "Perderia tempo com alguém de quem não gosto?"; "o meu cantinho"; "só me lembrei de ti, porque me disseste alguma coisa"; "tive saudades, foi só isso" etc. Aposto como ela, a deusa Ana Rcisa, também usa estas expressões que vos deixo aqui, que me foram ditas por ele: "Belo sítio. É uma tentativa de se aproximarem?"; "O que te devia importar é que eu estou aqui contigo" ou "A comer e a beber estamos bem" (ele e ela). Se não fosse por aquele detalhado testemunho que AQi no vosso livro li, como é que eu iria adivinhar? As duas primeiras expressões são, para mim, aberrantes. Mas hoje já consigo perceber de onde vêm. Eu vivia num mundo onde imperava a verdade, a espontaneidade, a transparência, a autenticidade e... obviamente, não era muito feliz. E não sabia porquê. Pelo menos agora já sei. É que eu não tinha defesas nenhumas!!! Eu vivo as coisas a 100%. Eu não faço cortes de memória ou desafetações. As coisas tocam-me mesmo. Agora já percebo melhor como é que as pessoas sobrevivem à vida: deixam de sentir e forçam-se a esquecer. Bolas! Assim, é fácil. Já me deviam ter dito isto há mais tempo... Por isso, é que eu não percebia quando eu, cheia de ciúmes da outra com quem ele andava, lhe perguntava por ela, e ele me dizia: "diz tudo agora, que eu depois não quero pensar mais nisto." Ou, de outra vez em que ele, já em transe de predador, foi surpreendido por mim a perguntar por ela outra vez e me respondeu, espontânea e tranquilamente, uma frase inesquecível: "quando estou contigo não penso nela, e quando estou com ela não penso em ti". Isto é GENIAL!!! É à guru new age! Foi bom para mim perceber que ele afinal é um plágio dela. Isso tira-lhe o encanto. No adjetivo "delicioso(a)". No gosto musical ("Hands - ALPINE", etc...) Na proposta de fazer fotografias na intimidade. Graças à porta que o testemunho do vosso livro AQi me abriu, apercebi-me de que isso é uma espécie de tradição familiar e/ou ritual de iniciação. Remonta a gerações. Orgulho-me de não ter caído nessa. Na verdade, há algumas diferenças entre eles: ele foge de discussões e evita o confronto. Evita enfrentar os problemas diretamente. E procura ENTRETENIMENTO, para mudar o FOCO para uma coisa "BOA". Ela, parece-me, que é mais frontal, mais direta e não foge de confrontos. Mas isto foi a ideia com que fiquei, que é apenas uma imagem. E, felizmente, pelo que entendi, ela tem uma autoestima à prova de bala. O que é ótimo. De outro modo não se aguenta viver com um tipo assim tão… pouco exclusivo. Uns dias tratava-me bem, noutros dias tratava-me mal ou de modo impaciente - e eu não percebia nada. Ficava desorientada. Percebi, finalmente, que me tratava bem quando: precisava de mim, estava em baixo, estava carente e precisava de alivio. E tratava-me mal quando: estava saciado, não estava a precisar de mim, estava interessado noutra, quando naquele momento tinha ido de férias ou, quando em casa tinham andado às turras. Agora sei que faz parte do perfil destes predadores. Mas até que eu percebesse isto!...Trepei muita parede, chorei que me fartei. Descarreguei nos meus com respostas tortas, tensão, crises de choro, ausência presente, indiferença e coices sem porquê. Enfim, o típico num junkie em abstinência. Falei com muita gente mais experiente, li tudo o que pude sobre o assunto. Tentei montar o puzzle com as peças que tinha. Confrontei-o. Extorqui-lhe a verdade. Consumi-me. Envelheci. E, sobretudo, falhei aos meus. E a resposta final dele para mim foi: "Tu é que fizeste isso a ti própria!" ; "Eu não dei contigo em louca. Tu és louca!" Capitulo VIII As Marias Madelenas Arrependidas e Marias do Alívio trazem duas a três vantagens: 1. estão isentas de IVA 2. servem para os aliviarem e pô-los mais calmos. 3. trazem-lhes um peso na consciência que os torna extremamente cooperantes, tolerantes e recompensadores em casa, como nunca foram. Podem até começar a pedir desculpas, levar a família mais vezes às marisqueiras preferidas do oeste, pintar de azul o quarto das crianças… e por aí fora. Só tarde demais, é que vim a perceber que esta estória é um cliché daqueles, que se repetem desde o inicio da civilização. Não tem nada de novo. É matemática pura em ação. Com pequenas nuances hormonais e variações epiteliais. Naquela altura eu não conseguia pensar. Nem deixar de pensar. Aliás, eu podia pensar tanto quanto eu quisesse que nunca lá chegaria sozinha. Entre o seio que pingava leite e o luto que o fazia parar, entre o que estava certo fazer e o que me era suportável aguentar, fui-me socorrendo de pessoas mais esclarecidas que eu. Encontrei gente que me pôs ainda pior. E outras pessoas que me foram acompanhando no caminho o melhor que sabiam. O caminho era eu que o tinha que fazer, mas precisava do equipamento certo. E, finalmente, uma delas deu-me as respostas que eu nunca encontraria sozinha: Sim, está a ser usada. Sim, está a ser manipulada, para ser usada e depois largada. Sim, ele vai responder que está a usa-la, tal como você o está a usar a ele. É o que eles todos respondem. Sim, e se você insistir em saber a verdade, ainda pode ouvir um "gostaste, não gostaste?"... Sim, ele liga a memória quando está consigo, filtra metade do que você diz, foca-se na "caça" e depois, limpa a memória, e segue para a próxima. Sim, você é maior e vacinada e... manipulável. Que o digam as pessoas de vendas, de marketing, publicidade e de propaganda política. Sim, você agora entende melhor os velhinhos que compram trampolins e equipamento de mergulho a vendedores simpaticíssimos. Sim, quando lhe pergunta o que é o amor, ele responde: "ah, o amor… é complicado!" Sim, quando lhe pergunta "mas aquele ali vidrado naquela, não tem namorada?" a resposta é: "Estás a complicar". Sim, você dá-lhe conselhos para cuidar melhor dele, da família ter melhores resultados no trabalho e no desporto. Sim, vai insistir para que se levante da cadeira e vá comprar a prenda de aniversario que a pequenita tanto quer. Sim, vai orgulhar-se das conquistas dele e dos dele, como se fossem seus. Sim, ele ama a mulher. Sim, a definição de "amor" para ele não inclui proteger. Sim, ele não a protege a ela - a mulher da vida dele - nem a dele próprio, quanto mais protegê-la a si. Sim, para este tipo de homens a mulher é o pilar da casa e o que lhe dá o status de "homem de família". E vice-versa? É complicado. Sim, muitas mulheres, são elas próprias, machistas e educam os filhos como tal. Sim, para ele vocês são um passatempo, são uma coisa, são as Maria p/o Alívio. Sim, vocês para ele são uma tentação, assim… uma espécie de queijada de pereira digamos. Sim, os vossos decotes, as vossas curvas e contracurvas são apenas uma "coisa boa para levar na cabeça". Sim, almoçar com mulheres que ele acha sensuais é..."socializar". Sim, imaginar a mulher dele a socializar, com homens sensuais, desencadeia nele uma reação visceral de repúdio. Sim, é normal ele NÃO ter ciúmes de si - afinal de contas, você é um objeto. Quem é que tem ciúmes de uma coisa? Sim, ele tem ciúmes da mulher porque… a ama. Embora, ele se ame a si próprio acima de tudo. Sim, você vai fartar-se de renegociar consigo própria os seus valores e princípios. Sim, você vai lutar contra isto com tanta força, que se vai desgastar e perder. Sim, a certa altura você vai pensar que o seu amor por ele é tão grande que o aceita assim como ele é. Sim, começa a entender as mulheres que desperdiçaram a vida agarradas ao amor a um homem que, mesmo depois de viúvo, nunca abdicaria de nada por elas. Sim, consegue imaginar a angústia dessas eternas amantes, quando o homem que amavam estava a morrer e elas não podiam chegar perto para um último abraço. Sim, vai arrepiar-se ao pensar que poderia ter-se tornado uma delas, não fosse a sorte de viver no século XXI e ter acesso a informação como nunca antes na história. E sim, se lhe forem perguntar, ele vai dizer que você é louca. E se tiver que admitir alguma coisa em casa, ele vai dizer que você foi um caso sem qualquer importância. E depois de eles andarem às turras, vão explicar as suas motivações, fazer as pazes e as coisas melhoram durante uns tempos. Capitulo IX Não foi nada fácil, para mim, cortar o que estava "ligado". Tive recaídas. Queria saber como é que a manipulação se dava. Como é que eu acabava por me enlear de novo. O que é que em mim, permitia que fosse caçada e ficasse presa pelo cachaço. Até saber a VERDADE toda de ponta a ponta, não descansei. E, naturalmente, fiz muita asneira. Rebentei com tudo o que pude, dentro de mim, para não sobrar pedra sobre pedra. Não queria preservar nada. Pois, corria o risco de me tornar uma presa eterna. Para mim só vale a pena preservar o que é genuíno. Aqui, como vim a descobrir, era tudo um bluff. E mesmo assim, fartei-me de insuflar migalhas de afeto e tentei converte-las em provas de amor. Mas qual amor qual quê? Já tinha ouvido dizer que o amor é cego, mas não sabia que o orgulho também. Eu simplesmente precisava uma prova qualquer que tinha havido amor. Nem que tivesse sido só um bocadinho. Queria ser mais do que aquilo que fui: uma Maria Madalena dos Alívios. Estas coisas descambam em processos compulsivos, sabem? Pois, eu não. A certa altura o nível de humilhação a que me expunha para lhe arrancar a verdade e, ao mesmo tempo obter a minha dose, ultrapassava o admissível. E ouvi coisas que... só ouvindo: "Pronto, já percebi: entre nós tem que haver conversa..." Houve alturas em que estávamos afastados, e ele dizia que não estava naquela onda e comentou: "e é bastante irónico porque não sei porque, mas as mulheres têm andado de volta de mim. Já devem pensar que sou "homos-sescu@l" — Revela bem o nível de mentalidade. Podia dizer que "devem pensar que não são giras", etc. Mas não… naquela cabeça, um "Homem" tem que ir a todas, senão é...homos-sescu@l. Pois então, força: É melhor não deixar a dignidade por mãos alheias e que vá lá provar que é homem com letra grande. Capitulo X - Vingança ou não? Será que vale tudo? "Entrega-o aos Deuses!" diz a minha mãe - quais Deuses? Os mesmos que me empurraram para os braços dele? "Os fracos vingam-se, os fortes perdoam, e os sábios esquecem" repete-me o pai. A vingança é uma coisa feia e (auto)destrutiva. Não há dúvida. Senti-o na pele. Mas é irónico ouvi-lo de alguém que nos usou para se vingar da pessoa que não lhe dava atenção, que o punha no fim das prioridades, e que só o tratava bem quando tinha o que queria e como queria. É o que se chama não ter consciência das suas próprias vinganças. Para quem não se considera vingativo, soube bem usar-me a mim e mais umas quantas para se vingar. Se ele acha que vale tudo para obter intimidade consentida, então eu acho que vale tudo para uma pessoa se libertar dele e da sua maldita teia. Mas como ele diria: "Epá isso já foi há que tempos. Para quê falar disso? O que interessa é a próxima bola." Final de Março 2017, e... faltam dois meses para os seis da praxe, para fazer contas, exames, análises e balanços. A ver no que dá. Mas um HPV62 NÃO autorizado, só para ele "levar uma coisa boa na cabeça", já cá canta. Foi quando me caiu a ficha e percebi que ele não era apenas um sedutor de meia-tigela. Ele é mais do que isso: é promíscuo. Mas em que mundo é que eu tenho andando a viver? Apercebo-me agora que tenho andando a tratar os homens como PESSOAS: com ideias, coração e tudo. Afinal, a maioria é apenas genitália com pernas. Capitulo XI Ainda me tentei convencer que, tal como para mim, isto para ele tinha sido um deslize pontual. Mas apercebi-me que é um estilo de vida. Ninguém é de ninguém! Mas ele há pessoas que são de toda a gente: Das Cristinas, das Saras, das Anas, das Teresas, das Dianas, das Marias, das Carlas, das Mariselas e das Sofias. Afinal sempre há uma "sala de trofeus", para um dia contar aos netinhos, as suas aventuras épicas. E deste modo contribuir para a sobrevivência do cliché. Reproduzimos em adultos, sem nos apercebermos, os modelos que tivemos na infância. Mesmo quando queremos fugir deles, não é? Padrões familiares que se repetem, de geração em geração. E a carga genética em todo o seu esplendor... à nossa espera, para se cumprir. Sim, há umas nuances... mas, o que está lá, lá está. A vida dá muitas voltas! Se tivermos uma vida longa, vamos ter a oportunidade de pormos à prova as nossas mais fortes convicções. E de vivermos na pele, o que vimos outros viver e que na altura nós não podíamos entender. Até lá criticamos, julgamos, rotulamos, ignoramos, agredimos. Às vezes somos vítimas de outras vítimas, às vezes escolhemos ser o que somos. A verdade é que andamos todos em processo e a crescer. Sei que há muitas coisas que eu ainda não posso entender. Do mesmo modo, sei que muita gente não me pode compreender agora. Acreditem que só recentemente é que me ocorreu que ele usava o mesmo endereço de email para se manter em contacto com as outras "amigas"? Até ali imaginava-o como espaço só "nosso". O último reduto aonde me imaginava única para ele. Que ridícula. Claro que não. Deve ser uma misturada. E confirmou dizendo "Tenho pena que procures o caminho da auto-destruição. Mas sim, tu és das que escreve mais!" Pois, eu não quero fazer parte do clube. Mantém um banco de contactos de "amantes, amigas" para usar quando é preciso. Assim, na reentrada escolar pos-férias lança o barro à parede a ver se (ainda) cola. Lança o isco a ver quem morde. E fica à coca a ver quem se põe a jeito. Também não é assim muito exigente. O que vier à rede é peixe. É preciso ir variando. E o "nagging", que está agora de moda, foi na verdade "inventado" por ele e outros como ele. É um "dom" inato. Capitulo XII Eu podia ter tido a sorte de, no meio deste imbróglio, me ter apaixonado por um tipo porreiro e bem formado. Mas efetivamente, por mais que eu tentasse renegociar comigo própria os meus valores por causa de o amar a ele, aceitando-o como é... a verdade é que eu jamais seria capaz de admirar, adorar, cuidar e proteger alguém que trata as mulheres como objetos; que trata as mulheres com condescendência; para quem, as mulheres são coisas para preencher vazios, obter entretenimento e borlas, bilhetes vip, camarotes não sei aonde e, intimidade consentida. Intimidade consentida através de manipulação e mentira. Mas então, e ele, não tem qualidades? - perguntarão vocês. Claro que sim! Ele deve ter muitas qualidades. Inúmeras. Temos todos. Mas como já percebi e vocês também, ele é um ator... E mente de forma expressa e por omissão e já não se acredita em nada do que ele diz, disse ou dirá. Aprendi a lição do: "Não trate como prioridade, quem o/a trata como opção." Já percebi também que quem viu um, viu todos! Uma das experiências mais bonitas, intensas e profundas da minha existência foi vilipendiada por um ser que afinal é um bluff, promíscuo e vazio. Porque é que as pessoas que mais amamos, são as que mais nos ferem e magoam? Não sei. Agora para me compreendem, casem isto com o que eu vos disse antes. Desçam do pedestal, e usem a empatia que vocês dizem que têm. Não vos escrevo de animo leve. Custa-me mesmo. Revivo muita coisa outra vez. Aprendi muito mais coisas. E ia partilha-lhas convosco, mas são um clichê. E como vocês dizem, é tudo conversa de "chachada!" Agora que estou livre sim...vou respirar de alívio! deusa Maria Madalena Arrependida do Alivio nº 101 P.S. - Como vocês estão com pressa, não deu para rever melhor o texto. Mas creio que se entende. E nada foi posto aqui por acaso. Parte II di.Ana Oliveira: O meu marido é o meu melhor amigo, e a pessoa que mais gosta de mim, como eu sou. Eu já vos expliquei no outro contacto que só em 2013, é que eu descobri que tenho perfil de cuidadora, de self-sacrifice. Ou não? E por esse facto, tenho mantido com ele uma relação que não me faz feliz. E por esta relação lutei muito. Mesmo contra mim. E que ele, ainda que me tenha amado / ame, ou goste de mim para compor o ramalhete do homem de família, sei lá, ele percebe que ele não é o meu "brilho nos olhos". A nossa relação, para mim, é morna, desde o início. Mas eu só tinha uma vaga consciência disso. Estou para terminar esta relação quase desde que começou, há 17 anos atrás. Mas, apercebo-me agora até que ponto o meu marido é persistente e otimista. Ainda que silencioso e low-profile. Eu devo-lhe a vida. Cuidou de mim como poucos cuidariam, das vezes que tive depressões profundas, que foram quase todos os anos. Porque... estava a fazer um trabalho que não gostava e estava numa relação, que eu escolhi, mas que não queria. Sim, não tentem entender. Eu antes de ter que me curar do Qim, também ainda não tinha entendido. Isto é confuso, para explicar aqui. nós AQi: Mas porque é que você não pode ser esse alguém, se a di.Ana até alega que o vosso desejo, seu e do seu marido, era terem o segundo filho? Ontem, no seu outro contacto, disse-nos que andava a arrumar os seus livros, caso você morresse outros não tinham que fazer esse trabalho!... Quase parece que você sabe que vai morrer brevemente e quer deixar tudo okay, ou digamos que, bem encaminhado... A di.Ana já pensou que se você é a mulher que o seu marido gosta, ele pode, após o vosso divórcio não aceitar outra mulher na vida dele? Sendo você a exclusiva dele. Pode ser que ele seja um tipo muito sentimental e recusar qualquer aproximação a outra mulher qualquer... di.Ana Oliveira: Eu até posso ser esse alguém para ele. Mas ele não é esse meu "alguém". E eu não já não me quero sentir culpada por não estar apaixonada por alguém por quem eu até queria estar apaixonada, mas não estou. Nem nunca vou estar. Faço-me entender? Sabem que eu não o beijo na boca há... desde que o Qim me apareceu? Talvez mais tarde. Já não posso precisar. Mas há mais de dois anos seguramente. Dantes, muito, muito antes do Qim, sempre que eu falava que achava que me queria separar dele, eu desatava a chorar, ficava com um nó na garganta. E nunca chegava a ter forças e a ter claro se queria terminar ou não. Dava tantas voltas ao miolo, para encontrar a melhor solução para o meu trabalho e para a minha relação que acabava por colapsar. Ficava com uma depressão major. E o que eu queria eram sempre duas coisas: era acabar a minha relação e sair daquele trabalho. Diziam-me "agora não pode decidir nada. Pegue nestes antidepressivos e depois, quando estiver melhor logo decide o que quer fazer." E invariavelmente, eu ao fim de 6 meses, sentia-me melhor, queria tentar recuperar o tempo perdido, queria avançar com a minha vida, queria ter filhos, sabia que o meu marido, não me preenche numa série de coisas mas que tem coisas únicas e raras de encontrar nas pessoas, decidia ficar com ele. Ficar naquele trabalho, pois já me sentia capaz de fazer mais um esforço para aguentar. Como estava melhor, e queria tentar engravidar, deixava a medicação e ao fim de 6 meses lá estava eu com nova depressão. Bom, se antes do Qim, a minha relação com o meu marido e com a vida estava presa por fios, depois do Qim... não é preciso dizer mais, pois não? Neste momento, acho que só quero a minha autonomia. Se eu fosse religiosa, já estava num convento há muito tempo. Sendo filha de pais divorciados, eu encaro a vida de mãe solteira, com naturalidade. Embora a minha mãe, já me disse, "vais ver que não é fácil". Logo se vê. Às vezes tenho muito medo. Mas penso e sei que, em principio, posso contar com o meu marido. Eu agora estou melhor. E acho que o decidir assumir que não quero mais esta relação, vai ser bom para mim. Se o Qim não tivesse aparecido, tudo teria sido muito diferente. Eu não teria tido um pós-parto tão destrutivo e angustiante. E ao fim de um ano, teríamos avançado para novos tratamentos, para tentar o segundo filho. Que era o que ambos queríamos. Bom, eu já sei, até por ter assistido ao último divórcio do meu pai, há 9 anos, que nem eu nem o meu marido, vamos conseguir re-fazer a nossa vida com outras pessoas. Mas, isso, não é necessariamente mau. É o que é. Mas eu prefiro estar sozinha. O meu marido é um doce. É de confiança em todos os aspetos. É divertido. É um excelente pai. Uma excelente pessoa. Mas pronto... acho que estou pr'aqui a falar comigo... E vocês estão aqui a ouvir-me. :-) nós AQi: Você diz ali acima que: "... ao fim de um ano, teríamos avançado para novos tratamentos, para tentar o segundo filho. Que era o que ambos queríamos." — Pois a nós AQi parece-nos incompreensível como é que a di.Ana diz não estar apaixonada pelo seu marido e que NUNCA vai estar, e por outro lado, diz que era desejo de vocês os dois terem o segundo! É incompreensível para nós AQi, porque sendo verdade que as pessoas apaixonadas desejam ter filhos, não se pode dizer o mesmo das pessoas que não estão apaixonadas e que NUNCA vão estar... desejar ter filhos e não estar apaixonado parece ser assim uma coisa meio louca, quer dizer, meio irresponsável... Mas cada qual é que sabe da sua vida. E já agora, a di.Ana não gostaria de nos dizer o nome da sua filha? di.Ana Oliveira: Queria muito dizer-vos. Gostava muito. Já sabem como são as mães com os nomes dos filhos, não é? Mas sinto que só vos poderei dizer depois de arrumar o meu caso com o Qim. Entretanto, podemos chamar a minha filha de Valéria. Imagino que vocês não gostem. Eu também não gostava, até porque rima com... isso mesmo: "galdéria". Mas tem outro significado, bem mais interessante, que por enquanto o guardarei só para mim. Por isso, já sabem: a minha Valéria, não se chama Valéria, mas por pouco. Ainda não sei o que dizer a respeito do contacto que me enviaram ontem. Mas enquanto esperava por novidades vossas entrei numa loja e pedi para me arranjarem umas blusas bonitas e não muito caras. Eu não gosto de comprar roupa. Não tenho paciência. Não ligo nenhuma. Mas parece que eu nisso sou demasiado baldas. E detesto gastar dinheiro em roupa cara. Acho um desperdício. Já o meu marido dá muita importância à roupa bonita e de marca, com bom corte, de bom material, etc e tal. Gostava muito que ele viesse a encontrar alguém que gostasse de se vestir bem em geral, e para ele em particular. Sei que isso o faria feliz, e o poria vaidoso. Bom, estava sozinha trouxeram-me umas 15 blusas. E houve uma T-Shirt, cheia de elefantes indianos, que eu coloquei de lado só para copiar uma frase que lá estava escrita. Acabei por comprá-la quando me explicaram, que as pontas estranhas que estavam dependuradas à frente, afinal tinham um propósito: eram para dar um nó à frente! Bom, estou com ela vestida. Estamos a regressar do Hospital, confirmaram-nos que a pequena Valéria já não tinha varicela. Amanhã já podemos ir trabalhar e ela já pode voltar à creche! Quarentena levantada! A frase que vem na T-shirt é assim: "You can't start a new chapter in your life if you keep re-reading the last one, also forget all the reasons why it won't work and believe the one reason why it will. The best is yet to come." nós AQi: Interessante como você se preocupa com o futuro do seu marido! Aliás, marido fictício, e por isso mais interessante se torna. E, realmente a frase na T-shirt está absolutamente certa. Mas claro que se você continuar lendo o último capitulo, só porque gosta assim tanto, vai agora parar aí? Não pode! Porque a vida continua, e tal como a frase diz: "O melhor ainda está por vir"- não é verdade? Então, e sobre o outro assunto que lhes falamos no outro outro dia? Você não quer tirar uma foto ou fazer um desenho da sua nova T-Shirt cheia de elefantes indianos, para começar... etc. Olhe, di.Ana, sabe o que é que nós AQi vamos comer hoje? Igual ao que vocês comeram ontem, frango assado :) di.Ana Oliveira: Vou tentar tirar uma foto à T-shirt para vos enviar... continuo sem memória no telemovel que já está todo partido. Mas, vou pedir ao meu marido, e depois mando para vocês. Agora não pode ser, porque ele está a dormir mas amanhã ou assim...Sobre desenho e fotografia... falo-vos amanhã. Mas para mim a fotografia, o desenho e a pintura têm muita carga, embora me fizesse muito bem, largar as palavras e pegar antes em imagens. Como alguém me disse um dia, as palavras são uma forma de expressão muito limitada. Mas é onde me sinto "em casa". Vamos apresentar aqui uma série de perguntas bastante incisivas, às quais a di.Ana Oliveira não é obrigada a responder. No entanto, é necessário colocar estas questões para que compreenda a nossa perspectiva sobre a sua versão da 'Maria Madalena Arrependida' em relação ao [Qim], e ao seu relacionamento com ele e com o seu marido fictício. O processo será semelhante a tomar um chá das cinco ou, se preferir, a capturar uma fotografia do tema. As perguntas são os elementos que consideramos importantes para entender a referida fotografia, ou talvez para interpretarmos melhor as imagens que tentaremos 'criar' com a história que a diAna nos quis aqui contar. Portanto, não interprete mal as perguntas; não precisamos conhecer as respostas. É apenas um meio para 'fazer a fotografia'. Então, vamos lá:
PERGUNTAS: 1. Que idade a di.Ana Oliveira tinha quando começou a namorar? 2. Que idade tem o seu marido? 3. Você é da mesma idade que o seu marido ou é mais nova? E se é mais nova, quantos anos mais nova você é do que ele? 4. A di.Ana Oliveira no seu comunicado para nós, diz-nos a certa altura que casou com o seu marido aos 33 anos, mas que antes disso, viveu junto com ele [marido] 9 anos. Fala ainda num bebé de 2 anos e meio a chamar pela mãe! Quem é esse bebé e com quem vive ele agora? É vosso filho? Seu e do seu marido, ou é só filho de um de vocês? 5. Quando a di.Ana conheceu o Qim quantos anos você tinha naquela altura? Você é da mesma idade que o Qim ou é mais nova? E se é mais nova, quantos anos mais nova você é do que ele? 6. Você diz que na altura em que conheceu o Qim, você e o seu marido andavam a trabalhar na vossa relação. Porque é que a vossa relação não ia bem? Era o problema de não conseguir engravidar ou havia outro? Por exemplo, tipo infidelidade do seu marido para consigo? 7. Você diz ter engravidado via laboratório. De quem era o problema de infertilidade, seu ou do seu marido? 8. Quando você começa o seu caso com o Qim, você já tinha tido algum filho antes? 9. Quantos filhos você tem agora? 10. Há dias num dos seus comunicados escritos, se bem nos lembramos, você disse-nos que o Qim foi quem a iluminou por dentro sem que lhe tivesse tocado, certo? Mas também já nos disse que o Qim não é o pai da sua bebé recente, e sim o seu marido. Mas que até foi o Qim que a ajudou a si na escolha do nome para a bebé, certo? Isso quer dizer que o Qim foi o dador do sémen para que você e o seu marido pudessem realizar o vosso sonho de terem filhos? E você nessas andanças acabou por se apaixonar pelo pai biológico da sua bebé e/ou dos seus filhos? Ou nada disto faz sentido para si? NOTA: não se preocupe se a di.Ana já meteu p'raqui alguma mentira nas coisas que já nos disse, porque nós também não nos preocupamos. [nós AQi] até achamos que qualquer pessoa na sua situação já teria dito umas poucas mentiras, porque o seu caso é tão complexo, perplexo e duplexo de entender que nem com uma tonelada de mentiras se poderia perceber totalmente!... Bem, para recapitular: Se o Qim a iluminou interiormente, como a di.Ana alega, existe pelo menos um filho seu com o Qim, ou não? Não temos certeza se di.Ana está compreendendo as nossas perguntas. De qualquer forma, não é necessário respondê-las. São questões muito pessoais e íntimas, e talvez você não queira compartilhá-las, especialmente no nosso livro AQi. Sinta-se à vontade; não precisamos saber nada que você não deseje revelar. Quando você afirma que não se pode comparar o incomparável entre você, di.Ana de Oliveira, e a deusa AnaRcisa, o que podemos dizer, do nosso ponto de vista, é que ainda existem semelhanças entre você e a deusa AnaRcisa, o que explicaremos em breve. Por agora, vamos retomar a conversa sobre a deusa AnaRcisa. Foi por isso que pedimos paciência no início. Talvez a di.Ana esteja pensando: "Não tenho feito outra coisa senão ter paciência com vocês. Estou cansada de me dizerem que sou a deusa AnaRcisa. Não sou ela, CaRA--GoLo ;-) Quantas vezes preciso repetir que não sou a deusa AnaRcisa, sou a outra, di.Ana Oliveira!" — di.Ana, você nos entende, certo? Mas, por favor, só mais um momento, e logo explicaremos o que prometemos no início deste parágrafo, e verá que, após esta explicação, você, di.Ana Oliveira, e a deusa AnaRcisa serão [por nós AQi] definitivamente diferenciadas... Ops, quer dizer, unidas para sempre, porque nós continuamos a acreditar que ambas são uma só. :-) Eis a explicação: A di.Ana Oliveira, sabia que quando a deusa AnaRcisa iniciou contacto connosco, o filho dela tinha à volta de 2 anos e meio? Ou seja, a mesma idade da sua bebé de 2 anos e meio. Ora, como a di.Ana Oliveira diz na sua versão da Maria Madalena Arrependida do Alivio que acredita em coincidências... talvez sejam só coincidências o que nós AQi superficialmente vamos analisando. Você sabia que nós nessa altura, a certa altura daquela altura, digamos assim, por causa de certo comentário da deusa AnaRcisa, chegamos a pensar que o filho da deusa AnaRcisa não era filho biológico dela, pensamos que fosse adotado! Foi então que ela nos disse que o menino era filho dela e do sr. Qim. E disse-nos (ainda) que já vivia com o sr. Qim há 9 anos. E tal como você, di.Ana, a deusa AnaRcisa andava a tentar ter o segundo filho. Foi assim que nós ficamos a saber que a deusa AnaRcisa também tinha tido dificuldade a engravidar via método natural, tal como você, di. Ana Oliveira! Mas pode ser que seja só mais uma coincidência das coincidências. [nós AQi] até chegamos a pensar cá para com os nossos botões: "como é que um casalinho novo deixa passar o tempo e só resolvem ter filhos passado 9 anos?" — Pensamos isso, mas não dissemos nada, claro! Cada um é que sabe da sua vida. Só depois é que nos apercebemos do problema de engravidar… E pelos vistos outros medos, tal como o medo de ser uma má mãe, etc., e tal. Bom, mas adiante... Passado um ano, nós demos tempo para que a deusa AnaRcisa se esquecesse, e voltamos a fazer-lhe a mesma pergunta à deusa AnaRcisa, à qual ela nos respondeu orgulhosamente que, vivia há 10 anos com o tal Qim, que tinham um filho juntos e que estavam a tratar de ter o segundo filho. Assim, concluímos que a deusa AnaRcisa nos estava a contar a verdade, o que é, diga-se de passagem, uma raridade a deusa AnaRcisa falar a verdade. De retorno à versão Maria Madalena Arrependida do Alivio ao [Qim]: "Ele estava acima de tudo e de todos. De mim e dos meus, grandes e pequeninos. Eu pu-lo lá e ele alimentou. Eu vivia para ele, e para ter a minha dose dele. A tal dose que me devolvia à vida e me iluminava por dentro. Dose essa que podia ter o formato que fosse: um email, um telefonema, um sms, um skype. Lembro-me de muitas vezes só querer ouvir a voz dele para dizer bom dia." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. O amor narcísico pode ser também um mecanismo de defesa criado pela nossa mente subconsciente para nos aproximar daqueles que nos fazem sentir bem ou que são benéficos para o nosso bem-estar. Considerando o exemplo mencionado, a deusa AnaRcisa existia por ele, apenas para receber sua dose de afeto. Era essa dose de afeto que preenchia as lacunas que ela carregava do passado, as necessidades de afeto humano que lhe faltavam. É importante lembrar que, conforme descrito pela própria deusa, ela foi criada por pais separados e frequentemente ficava aos cuidados dos avós, sendo o avô um militar. Isso revela que a deusa AnaRcisa possivelmente teve um passado marcado por excesso de mimos triviais de um lado e falta de amor e atenção do outro. Isso pode significar que ela se sentiu mal psicológica, emocional e fisicamente após a traição/separação de seu antigo companheiro de jornada, devido a problemas de carência afetiva originados em seu passado, e não necessariamente porque amava, ou realmente amasse, seu ex-companheiro que a deixou por outra deusa e foi para a Itália. No âmbito das relações humanas, pode haver um tipo de narcisismo frequentemente confundido com amor, levando-nos a crer que amamos alguém quando, na verdade, é apenas uma necessidade psicológica não resolvida do passado, que projetamos em nossas relações atuais, buscando preenchê-las com o amor altruísta que nos é dado gratuitamente, ou com o amor que usurpamos de má fé quando não nos é oferecido voluntariamente. Por exemplo, se uma menina fosse criada numa família onde fosse enganosamente convencida de que os mimos triviais recebidos como recompensa por bom comportamento eram verdadeiro amor e atenção, é provável que, como adulta, ela se sinta atraída por pessoas assertivas que a façam sentir o mesmo tipo de engano psicológico que experimentou na infância, com muitos mimos e atenções falsas que ela acredita serem reais. Além disso, essa deusa sempre escolherá como companheiros, parceiros ou amigos, pessoas com tendência a cuidar dos outros (neste caso, para que cuidem dela). Segundo o que a própria deusa revelou, ela não tem perfil de cuidadora e, como é comum, os seres humanos desejam o que não têm. Se ela não é cuidadora, tenderá a escolher alguém que seja. Não é à toa que a deusa afirma com orgulho que sabe escolher bem seus amigos. É por isso que a deusa AnaRcisa diz que não foi coincidência ter escolhido alguém de boa índole para ser o pai de seus filhos. A citação a seguir mostra como a deusa AnaRcisa realmente não tem perfil de cuidadora: "Ela, a deusa AnaRcisa, é controladora, sim. É ela que faz o IRS. Ela é que faz tudo. E é ela que manda lá em casa. Qual é a dúvida? Em casa, ele faz de "rei" ou de "criança" não sei bem. E ela é do género "tudo eu, tudo eu" — queixa-se mas não larga o "osso" ou seja, o controlo. Ela é que manda. Ela é que "estrilha", ela é que GRITA, ela é que se passa com os miúdos. E ele é um banana. Tenta não contrariar muito para não espicaçar a FERA. Sexualmente, a coisa funciona assim: zangam-se e depois sexo. E depois do sexo, voltam a se zangarem para voltarem ao padrão narcisistas sádicos. Eu não sei como a deusa AnaRcisa tolera. Ou porque não tem a certeza ou porque depende (dele) financeiramente. A deusa AnaRcisa não é uma cuidadora. A deusa AnaRcisa é uma CONTROLADORA. E o que os move, a ambos (à AnaRcisa e ao Qim) — é o sentirem-se desejados pelos outros. É o jogo da sedução. Não tem nada a ver com o bem estar do outro - com cuidar do outro. Tem só a ver com preencher os vazios deles à custa do bem estar dos outros. Eu, que sou a (outra) a di. Ana de Oliveira, estou farta de mentiras. De sugadores e manipuladores..." (d. ANARCISA, 2017 - camuflada de di. Ana OLIVEIRA). Portanto, quando a nossa deusa AQi declara que "ele estava acima de tudo e de todos. De mim e dos meus, grandes e pequeninos. Eu pu-lo lá e ele alimentou. Eu vivia para ele, e para ter a minha dose dele." — Ela acabou se apegando de maneira doentia ao seu ex-companheiro de jornada. É desse tipo de apego que surgem as depressões após a separação. O vínculo com algo ou alguém cria a ameaça de perda, que gera ansiedade e é comparável à perda do próprio valor, despedaçando a autoestima. Esse padrão de relações disfuncionais é recorrente no comportamento da nossa deusa AQi. Ela fica abalada e surpresa, chorando compulsivamente, ao perceber que o seu ex-companheiro mantém um círculo de amantes/amigas para contatar quando necessário, e que ela é completamente dispensável para ele, enquanto se tornou emocionalmente dependente. Portanto, a questão crucial que a nossa deusa AQi deveria ponderar após ter sido rejeitada ou após a perda do seu antigo companheiro de viagem é: "Estou realmente triste por ter perdido o Qim, ou estou triste porque perdi a minha compensação para a falta de amor e atenção do meu passado?" — Se a deusa sentir que a segunda opção ressoa mais com sua situação, então ela está enfrentando a depressão não por amar tanto o Qim, mas porque a iluminação que ela afirmava que o Sr. Qim lhe dava cessou: "O Qim iluminou-me por dentro sem me ter tocado." — ou seja, o Qim servia como um paliativo para o déficit de amor e atenção que a deusa AnaRcisa carregava de seu passado para o presente. A nossa deusa AQi revelou ter passado por uma traição/separação do Qim, e o mecanismo que ela habilmente utilizou foi compartilhar connosco sobre asua perda, a sua depressão. Ao fazer isso, compartilhando a sua experiência com a depressão era um meio de se libertar da tristeza e da dor, que estão intimamente ligadas ao seu apego ao próprio eu/ego narcisista. Afinal, sempre estivemos certos ao dizer que, em algum lugar deste livro, a deusa AnaRcisa desejava consertar o seu passado à custa da energia vital que usurpa de seus amigos no presente! No entanto, há ainda outras duas formas que podem auxiliar as pessoas a superarem seus passados fragmentados através da prática de mecanismos de resiliência. Construir autoconfiança é um mecanismo importante. Assim, ao desenvolver a autoconfiança, as depressões e separações tornam-se mais fáceis de enfrentar e tolerar. É um processo que exige tempo. "Eu desconhecia o narcisismo, a manipulação, a procura de aprovação através de comportamento inapropriadamente sedutor e por aí fora. Eu venho do mundo do que é. E não do que faz de conta que é. Eu e mais uma série de irremediáveis românticos entendem a intimidade como algo de precioso e até... Sagrado! — Que reservamos apenas para aqueles raríssimos seres por quem nos apaixonamos e amamos. E nos amam do mesmo modo. E só a esses confiamos o que temos de mais precioso em nós e nos entregamos sem reservas. Somos daqueles que NÃO se deixam tocar facilmente. Somos daqueles que... Morrem por amor. Sim. Esses mesmos! Eu sei... Ficamos uns chatos. Por isso, evitamos o mais possível apaixonarmo-nos. Porque em nós, é sempre uma paixão de caixão à cova. Sentimos tudo intensamente. E quem sente tudo intensamente é demasiado transparente. E não sabe fazer de conta que é o que não é. Eu não conhecia a mentira. É verdade! Hoje posso dizer, com toda a certeza, que a desconhecia completamente. Mal sabia eu que não fazia mesmo a mais pálida ideia do que era. Não sabia que era possível dizer a alguém "amo-te" apenas para aceder à sua intimidade. Extraordinário! Tem sido um processo de descoberta. Longo e doloroso. Vocês AQi com o vosso livro abriram-me a porta, as redes da REDE o resto e ele, o (Qim) foi revalidando. Como vos disse, ultimamente apercebi-me de como em todos os quadrantes da vida, as pessoas (eu incluída) passam o tempo a projetar-se e a reportar-se às suas próprias experiências. Também por isso é que ninguém se entende. E fico chateada comigo mesma por não ter antevisto a vossa vivência no mundo da cor e do desejo. Achei que vos podia perceber, mas erradamente, me projetei. Eu identifiquei-me foi com o vosso "coração partido", com a descrição da manipulação da deusa AnaRcisa e com a referência às mesmas expressões que o Qim usa. Não tendo sido criado com esse propósito, ironicamente, o testemunho do vosso livro AQi, salvou-me. É verdade que me trouxe muito sofrimento concentrado, envelheci muito em pouco tempo, por dentro e por fora. Adoeci física e psiquicamente... ia morrendo. Mas salvou-me de ficar agarrada, ao resto do que me resta de vida, a um amor profundo que, afinal, nunca existiu a não ser em mim." — Grata. Verónica — (d. ANARCISA, 2017). A deusa AnaRcisa pode agora dizer para si mesma: — “Mas quem se importa com a minha depressão? Quando eu morrer querem lá bem saber de mim... " — Caro leitor, é importante saber que compartilhar experiências de depressão pode aliviar a dor e até servir como um antídoto para depressões leves. A construção da autoconfiança ajuda a pessoa a compreender que separações ou perdas, como uma desilusão amorosa, o fim de uma amizade, ou a distância de um parceiro ou amigo, não refletem seu valor pessoal. Não significam que seja uma pessoa menos valiosa, má ou inútil, mas sim que houve uma incompatibilidade na relação. A autoconfiança também ajuda a não dar demasiada importância às opiniões alheias, mesmo daqueles que previam o fracasso da relação. Assim, com autoconfiança, lidar com depressões e separações torna-se mais fácil. Construir autoconfiança é um processo longo, mas o empenho pode acelerar esse desenvolvimento. Sentimentos de ódio em relação ao "objeto amado" representam um mecanismo de defesa fascinante, pois podem facilitar o distanciamento de alguém. Odiar algo geralmente decorre dos sentimentos negativos que nos provoca, e não da própria coisa. O ódio é, portanto, um mecanismo de defesa da mente subconsciente, que nos ajuda a manter distância daqueles que nos causam dano ou que ameaçam nosso bem-estar psicológico, emocional e físico. Diz-se que a perda de um amor é reparada ao encontrar outro amor imediatamente a seguir. De fato, encontrar alguém, por coincidência ou não, em uma situação inesperada, pode despertar muita emoção e levar-nos a apegar-nos a essa pessoa, pensando que esse apego é amor. Isso destaca um ponto importante: às vezes, pensamos que amamos alguém tão profundamente que não podemos viver sem essa pessoa. No entanto, muitas vezes, o que realmente acontece é que nos apegamos aos sentimentos agradáveis que vivenciamos com ela. Por exemplo: "Ela tocou-me e o meu corpo gostou." [Sr. QIM 2015]. Isso pode significar que, assim que encontrarmos outra pessoa que desperte sentimentos agradáveis, podemos esquecer a primeira. A deusa AnaRcisa foi esquecida pelo Sr. Qim porque outra "deusa mulher" o tocou e ele gostou. Se isso acontecer, significa que estamos vinculados aos nossos próprios prazeres e sentimentos, e não ao amor que pensávamos ter pelo outro. Isso explica a razão pela qual as relações que a nossa deusa AQi promove são efêmeras, pois uma mente narcisista está interessada apenas em extrair boas emoções das pessoas de boa índole. Há também aqueles que colecionam um rol de amantes/amigos para o mesmo efeito. Afinal, se uns podem, por que outros não poderiam? "Dizem que a paixão activa, no cérebro, o mesmo centro de prazer que as drogas, não é? Ainda por cima eu estava inundada de hormonas de vinculação." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Uma das razões pelas quais nos apaixonamos por algumas pessoas e não por outras está relacionada com as experiências da nossa infância. Se considerarmos este fato e tivermos um pouco de empatia, talvez não nos sintamos tão mal quando alguém nos trai ou rejeita. Compreendendo que uma pessoa pode preferir outra devido a experiências infantis que moldaram seus princípios, critérios e valores de maneira diferente da nossa, fica mais fácil entender. A menos que correspondamos às necessidades, critérios, valores, crenças e desejos subconscientes do outro, essa pessoa nunca poderá nos amar. Da mesma forma, a menos que o outro atenda às nossas necessidades, desejos, critérios, valores e crenças subconscientes, nunca poderemos amá-lo totalmente e honestamente. Essas necessidades, desejos, valores, critérios e crenças são formados e baseados em muitos fatores do nosso passado. Isso pode nos levar a nos apaixonar por uma pessoa em vez de outra, o que também explica o ditado popular "o amor é cego". Muitas vezes, isso ocorre devido a fenômenos não resolvidos do nosso passado, e não porque realmente amamos essa pessoa. Daí surgem rompimentos, separações e divórcios, pois pensamos que amamos o outro, quando na verdade queremos ser amados por ele. Mas o outro traz do seu passado problemas semelhantes aos nossos, e assim, ninguém compreende o amor, levando-nos a dizer que o amor é cego, quando na verdade somos nós que nos recusamos a ver o óbvio. "Entre os cortes e os reatamentos, eu fiquei a saber que, para ele, eu estava numa espécie de UNIVERSO PARALELO. Mas a Física não é o meu forte. Eu perguntava-lhe se era apenas Físico. E ele respondia que era MetaFísico." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. De facto, em muitos términos e reconciliações, as pessoas se sentem mal ao pensar que realmente amavam o outro, quando na verdade precisamos do outro para satisfazer as nossas necessidades, desejos, crenças, critérios, etc. Isso ocorre porque quando alguém atende nossas necessidades, especialmente as psicológicas, isso nos ajuda a nos sentirmos bem com nós mesmos e a nossa autoestima aumenta consideravelmente. Considerando o exemplo mencionado, a deusa AnaRcisa questionava o seu ex-parceiro se o que ele sentia por ela era amor ou apenas atração física. O amor que uma pessoa narcisista professa também pode ser um mecanismo de defesa criado pela mente subconsciente para se aproximar daqueles que a fazem sentir-se bem ou que são benéficos para seu bem-estar. AnaRcisa menciona que colocou o Qim acima de tudo e todos, vivendo para ele, fazendo com que seu ex-parceiro se sentisse bem consigo mesmo. Assim, a mente subconsciente dele criava um método para aproximá-lo de AnaRcisa e receber a dose que o faria sentir-se excelente, afirmando que o sentimento ia além do físico, era metafísico. Ser colocado acima de tudo eleva o ego de qualquer humano não iluminado, pois apenas os não iluminado possuem ego. Portanto, como um ser não iluminado poderia iluminar a nossa deusa internamente como ela afirma? Claramente, a nossa deusa AQi estava muito apagada para se sentir iluminada pela luz de outro ser apagado. Incrível! Os narcisistas são realmente o ápice da ilusão. A questão do amor vai além do físico e do metafísico: apaixonar-se não se resume à atração por uma beleza física exótica. Muitas vezes, nos apaixonamos por alguém que nos faz lembrar outra pessoa que nos proporcionou boas emoções. Nesses casos, deveríamos questionar se estamos verdadeiramente atraídos por essa beleza física exótica ou se estamos a ver um reflexo de experiências passadas. O problema é que nossa mente subconsciente nem sempre faz associações corretas, o que pode levar a situações como a que di.Ana Olivera menciona: estar em um relacionamento insatisfatório. Assim, é ilógico permanecer em um relacionamento apenas porque a outra pessoa nos remete a alguém que idealizamos, amamos ou que foi importante no passado. "Ainda me tentei convencer que, tal como para mim, isto para ele tinha sido um deslize pontual. Mas apercebi-me que é um estilo de vida. Ninguém é de ninguém! Mas ele há pessoas que são de toda a gente: Das Cristinas, das Saras, das Anas, das Teresas, das Dianas, das Marias, das Carlas, das Mariselas e das Sofias. Afinal sempre há uma "sala de troféus", para um dia contar aos netinhos, as suas aventuras épicas." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Após uma separação, o ego é frequentemente uma das principais razões para alguém se sentir mal. Quando o ego é ferido, sentindo-se envergonhado diante dos outros, da família, dos amigos e do status social, a pessoa começa a sofrer não por amor ou pela perda real do outro, mas pela ferida no ego. As pessoas tendem a se preocupar mais com sua aparência (ego/imagem pública) do que com qualquer outra coisa, variando essa preocupação de pessoa para pessoa. Uma crença equivocada comum é que ser rejeitado pode significar que não se é tão bom quanto se acredita ser. Essa crença pode fazer com que algumas pessoas se sintam muito mal após uma discussão ou separação, pois para elas, serem rejeitadas significa que não são suficientemente boas ou dignas. No entanto, isso é uma crença falsa; todos são pessoas, todos são especiais. Não precisamos nos tornar especiais, pois já somos — somos seres humanos, e isso por si só deveria ser suficiente para nos sentirmos especiais. "Ele confirmou dizendo: ("Tenho pena que procures o caminho da auto-destruição. Mas sim, tu és das que escreve mais!") Pois, eu não quero fazer parte do clube. Ele mantém um banco de contactos de amantes, amigas para usar quando é preciso." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Manter uma lista de contatos de amantes e amigos para recorrer quando necessário não equivale a ter um bom relacionamento íntimo. Isso porque relacionamentos íntimos não se medem pela quantidade de pessoas no seu círculo de contatos, mas sim pela qualidade dessas conexões. É muito mais valioso ter um relacionamento íntimo significativo com uma, talvez duas ou, no máximo, três pessoas, do que manter inúmeras relações superficiais com centenas ou milhares de indivíduos. O "sexo casual" não é a minha praia. Mete-me até um certo nojo, confesso. (Também tenho direito aos meus preconceitos, ou não?). [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Todos nós nascemos com uma intensa necessidade de intimidade, sexo e senso de pertencimento. Não ter essas necessidades atendidas pode levar a sentimentos de vazio, solidão e depressão.A nossa deusa acredita que, quanto mais amizades cultivar, menos solidão sentirá. No entanto, essa é apenas uma das muitas crenças da deusa AQi, que pode ser equivocada. Pois, mesmo que a deusa AnaRcisa tenha centenas de amigos espalhados por vários lugares, ela ainda se sentirá sozinha se não houver intimidade sexual em nenhum desses relacionamentos. Se deseja superar a solidão que afirma sentir, ela deve se tornar íntima de algumas pessoas, caso contrário, continuará a sentir-se solitária, mesmo cercada por centenas de milhares de amigos. Centenas e milhares de amigos podem apenas dar a sensação de pertencimento a um grande grupo. No entanto, a solidão pode permanecer. Sentir-se solitário pode ser um sinal claro de problemas não resolvidos com intimidade. E aqueles que afirmam que o sexo não é importante para eles talvez só precisem cultivar amizades superficiais para obter a compensação que não encontram no sexo. Contudo, ainda assim, podem se sentir sozinhos no mundo, assim como a nossa deusa AQi expressa sobre si mesma: "dando-me eu com tão pouca gente, você é neste momento a pessoa mais próxima de mim." [d. ANARCISA 2017]. Há uma conexão muito forte entre a ausência de sexo e intimidade e a dificuldade em superar a perda de alguém. Por isso, às vezes as pessoas se envolvem em certos relacionamentos apenas para preencher o vazio deixado. O leitor certamente se lembra do que a deusa nos revelou na versão de 'Maria Madalena Arrependida' sobre o Alívio ao [Qim] no capítulo II, onde menciona a receita que um médico distinto, elegante e condecorado prescreveu à nossa deusa AQi? De facto, esse médico, a nosso ver, está completamente correto: "Um par de anos mais tarde, apanhei um médico elegante e bem vestido, muito mais velho e com muitos galardões. Um dos múltiplos motivos que me levou lá era o PÂNICO de vir a ser uma MÁ mãe. A consulta teria decorrido dentro do normal, não me tivesse ele dito coisas que me deixaram atónita: "Mas você o que é? É uma ansiosa. Dá muita importância às coisas. Leva tudo muito a sério. Tem é que tomar uns calmantezinhos. E digo-lhe outra coisa: Tem que se DIVERTIR. Só 2 parceiros, com a sua idade, é muito pouco. Se ainda não deu umas cambalhotas por aí deve estar a acontecer. O passado não interessa. Ninguém sabe porque estamos aqui. Acontecem umas coisas, morrem umas pessoas, aparecem outras, há umas guerras e nós andamos aqui no meio. DIVIRTA-SE MAIS! No meio da gente, olhe à volta e repare quem olha para si. Troque uns olhares. Isso que me descreve em casa é o conforto. É outra coisa. Está a precisar de sair, e estar com outras pessoas e ver como é. Ah, e... não ponha os ovos todos no mesmo cesto. Tem que ter vários: uns livres para quando os outros estão em baixo. E depois não vá contar!! Isto, é o que eu vejo por aí, trocando impressões e falando com os amigos." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. "Os fracos vingam-se, os fortes perdoam, e os sábios esquecem" repete-me o pai. A vingança é uma coisa feia e (auto)destrutiva. Não há dúvida. Senti-o na pele. Mas é irónico ouvi-lo de alguém que nos usou para se vingar da pessoa que não lhe dava atenção, que o punha no fim das prioridades, e que só o tratava bem quando tinha o que queria e como queria. É o que se chama não ter consciência das suas próprias vinganças. Para quem não se considera vingativo, soube bem usar-me a mim e mais umas quantas para se vingar. Se ele acha que vale tudo para obter intimidade consentida, então eu acho que vale tudo para uma pessoa se libertar dele e da sua maldita teia." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Eis AQi as nossas dúvidas: "A vingança é uma coisa feia e (auto)destrutiva. Não há dúvida. Senti-o na pele." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Como a di.Ana Oliveira deve estar recordada, você havia nos dito noutra altura o seguinte: "Outra coisa é fazer mal deliberadamente, voluntariamente. Esse não é o meu caminho. Decididamente. E se não fosses tu a mostrar-me há 2 dias, o resultado de teres escolhido o mal durante anos, eu talvez tivesse cedido a vinganças e más palavras. Por isso, mais uma vez te agradeço. E a mim também - por te ter procurado. Se por acaso encontrar alguém igual a ti no meu caminho até a Montesinho, vou agradecer-lhes também. Com o meu sorriso. Não acredito de os outros merecem apanhar com o nosso lixo. Beijos à Ângela, e a todos, pois fiquei a gostar de vocês todos através de ti." (di.Ana Oliveira escreveu sáb, 11 de nov de 2017 às 09:00)." Se a di.Ana diz ali em cima que, "Não há dúvida. Senti-o na pele." Isso significa que a di.Ana Oliveira afinal, se vingou, não é assim? Então como é que você explica a sua seguinte afirmação? "E se não fosses tu a mostrar-me há 2 dias, o resultado de teres escolhido o mal durante anos, eu talvez tivesse cedido a vinganças e más palavras." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. A di.Ana Oliveira em outra ocasião disse-nos o seguinte: "Ele estava acima de tudo e de todos. De mim e dos meus, grandes e pequeninos. Eu pu-lo lá e ele alimentou. Eu vivia para ele, e para ter a minha dose dele. A tal dose que me devolvia à vida e me iluminava por dentro. Dose essa que podia ter o formato que fosse: um email, um telefonema, um sms, um skype. Lembro-me de muitas vezes só querer ouvir a voz dele para dizer bom dia." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Então como é que você explica a sua seguinte afirmação? "Mas é irónico ouvi-lo de alguém que nos usou para se vingar da pessoa que não lhe dava atenção, que o punha no fim das prioridades, e que só o tratava bem quando tinha o que queria e como queria." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Afinal, qual é a conclusão? Você prestava ou não atenção ao Sr. Qim? Ou será que a pessoa mencionada no seu parágrafo anterior não era o Sr. Qim? Caso não seja o Sr. Qim, questionamos aqui, quem foi que (vos utilizou)? Ou seja, quando a di.Ana diz (nos utilizou), está a sugerir que você e o Qim foram manipulados por alguém como forma de retaliação contra outra pessoa, correto? "É o que se chama não ter consciência das suas próprias vinganças. Para quem não se considera vingativo, soube bem usar-me a mim e mais umas quantas para se vingar." [di.Ana de OLIVEIRA]. A di.Ana Oliveira tem realmente certeza de que o Qim a usou, bem como a outras pessoas, para se vingar? Vingar-se de quê, exatamente? E quem se sentiu satisfeito com isso? A própria di.Ana, o Qim, ou outra pessoa que usou ambos para se vingar de alguém mais? "Se ele acha que vale tudo para obter intimidade consentida, então eu acho que vale tudo para uma pessoa se libertar dele e da sua maldita teia." [di.Ana OLIVEIRA]. Caso para perguntar afinal, o que é que a di.Ana Oliveira fez que valesse assim tudo, tipo vingança, para conseguir libertar-se dele (Qim) e da sua maldita teia? Ah! Deixe-me adivinhar: você se aliou a nós AQi para que escrevêssemos este livro, o qual a di.Ana usaria como uma forma de vingança, certo? Bem, isso significa que também fomos utilizados? O professor de Yoga da deusa AnaRcisa perguntou-lhe se ela gostou de ter sido usada. Isso quase nos faz recordar a máxima de Jesus Cristo: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei", que no contexto do nosso livro seria: "Usai-vos uns aos outros como eu vos usei, pois a mim não me usareis mais." A nossa deusa AQi aprendeu a lição, dizendo: "Aprendi que não devo tratar como prioridade quem me trata como opção. Percebi que quem viu um, viu todos!" De qualquer forma, queremos deixar claro que não somos responsáveis por qualquer uso antiético do nosso livro e, se pretende usá-lo incorretamente, não nos culpe mais tarde se se sentir como uma Maria Madalena arrependida por ter feito mau uso dele. Este livro foi escrito apenas para pessoas sérias, não para quem deseja brincar com assuntos sérios. Mas deusa AnaRcisa, não era você a tal que dizia: "...E para além disto, também não quero que pensem que gosto ou não de vocês, ou que pretendo qualquer tipo de aliança convosco. Não vos conheço. Não me conhecem. E acho que prefiro assim. Quero esquecer e ultrapassar toda esta história o mais depressa possível. Já me desgastei a mim e aos meus demasiado com pessoas que se eu morrer, querem lá saber." [di.Ana Oliveira ANARCISA, 2017]. Para quem se dizia não gostar de alianças, como foi possível você se ter aliado a nós AQi, di.Ana Oliveira ANARCISA? "Uma das experiências mais bonitas, intensas e profundas da minha existência foi vilipendiada por um ser que afinal é um bluff, promíscuo e vazio." [di.Ana Oliveira ANARCISA, 2017]. Mas quando a deusa AnaRcisa utilizou indevidamente o Cartão de Cidadão de outra pessoa para se fazer passar por ela, a amante do Qim — isso não lhe parece um ato de desrespeito, deusa AnaRcisa? Observe... deusa AnaRcisa, quem não a conhece que fique consigo, pois nós AQi já a conhecemos muito bem, de facto, até melhor do que poderíamos supor. "Porque é que as pessoas que mais amamos, são as que mais nos ferem e magoam? Não sei." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. A questão levantada pela nossa deusa AQi tem uma resposta muito sincera e significativa. Existe um provérbio português que diz: "Quanto mais me és, mais me dói." Isto significa que as pessoas que mais amamos são as da nossa família. Assim, qualquer erro cometido por um membro da família nos fere profundamente, pois não esperamos falhas daqueles que mais estimamos. No entanto, é importante lembrar que as pessoas que amamos são também humanas e, portanto, sujeitas a erros como qualquer um de nós. "MAS ELE NÃO TEM QUALIDADES? perguntarão vocês." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. As qualidades que a deusa AQi deseja enfatizar são diretamente derivadas de suas experiências e origens anteriores, como valores, crenças e habilidades adquiridas anteriormente. Essas boas qualidades são frequentemente valorizadas por nossas mentes subconscientes quando nos apaixonamos. A seguir destacamos um exemplo das qualidades positivas que o Qim possui e das qualidades menos positivas e exibicionistas da deusa AnaRcisa, conforme fornecido pela própria deusa AQi: "O meu marido (para não dizer o Qim) é um doce. É de confiança em todos os aspetos. É divertido. É um excelente pai. Uma excelente pessoa. Mas pronto... acho que estou pr'aqui a falar comigo e vocês a me ouvirem..." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. "Tenho pensado muito em tudo isto. E sabem que mais... vocês têm razão eu nunca vou ser uma deusa adorada e venerada por toda a gente. Há de haver sempre os que gostam de mim, e os que não gostam. A minha natureza é outra. O meu caminho é o do bem. Não foi por acaso que eu escolhi alguém bom de alma para pai dos meus filhos. Sim, tenho um feitio difícil. Mas a bondade… É isso que eu valorizo nas pessoas. Está-me nos genes. Não fui eu que escolhi. Tenho a certeza que eu tenho ǤENES dos deuses do além." [di.Ana OLIVEIRA 2017]. Mas você, caro leitor, nunca deve acreditar no que uma deusa narcisista diz. Pois o que ela diz é, ou exagero, ou mentira. Os narcisistas usam mentiras para manipular os outros, ou seja, para mais facilmente obterem vantagens narcísicas para si próprios. Conheça a história completa desta deusa e do seu adorado amante nestes dois livros AQi: link: Livro 1 link: Livro 2 🔹 🔸 ________________________________________________________________________________________ ⦿ Nutre o que te beneficia, para que possas beneficiar melhor os outros. Lembre-te, o poder que parece surgir do nada sempre tem uma origem.
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🔹 🔸 _______________________________________________________________________________________ 🔹 🔸 Como foi que descobriste que eu era narcisista, Qim? 🔸🔹 🔸 d. AnaRcisa -- Como foi que descobriste que eu era narcisista, Qim?
🔸 sr. Qim — Fui à procura de ver se encontrava uma explicação psicológica para desvendar o teu perfil, deusa. Nessa busca, acabei por descobrir que, afinal quem precisava de uma explicação psicológica era eu, AQi. Tudo por causa da dependência e exploração emocional de que fui alvo. Levei um choque, confesso! Mas continuei AQi com as minhas pesquisas... Talvez à procura de solucionar os porquês das muitas questões tão confusas que dia após dia surgiam na minha mente. Foram tantas as vezes que me perguntava — Mas porquê? Ou, o que é que se passa AQi? — E afinal o que se passava era um narcisismo oculto, disfarçado de bondade, que tu deusa, dizes para aí à boca cheia que a bondade te está nos genes! Vejam lá bem a "coisa" — bondade nos genes de uma deusa narcisista! Essa é BOA! Mas alguém de mente sã, algum dia viu ou sentiu bondade advinda do convívio com deuses narcisistas? "A minha natureza é outra. O meu caminho é o do bem. Não por acaso eu escolhi alguém bom de alma para pai dos meus filhos." (d. ANARCISA, 2017). 🔹 nós AQi -- Repare-se só nesta brutal contradição: Às vezes o pobre do pai é "bom de alma" ― outras vezes o pobre do pai é um "promiscuo." — Às vezes a deusa diz só ter uma única filha, chamada "Serena", outra vezes diz, "os meus filhos." "Sim, tenho um feitio difícil. Mas a bondade... É isso que eu valorizo nas pessoas. Está-me nos genes. Não fui eu que escolhi. Qualquer outra coisa é agir contra a minha natureza. E ir contra a nossa natureza não é sustentável durante muito tempo. Mas há AQi outro fator: A escolha. Uma coisa é ser mau sem querer, por ignorância. Outra coisa é fazer mal deliberadamente, voluntariamente. Esse não é o meu caminho. Decididamente." (d. ANARCISA, 2017). 🔹 nós AQi — Como quem diz, eu deusa AnaRcisa padeço de narcisismo e todo o bem ou mal que eu fizer está-me nos genes, mas se faço mal é sem querer, por ignorância porque está-me nos genes, é essa a minha natureza. Mereço por isso compreensão e a empatia das outras pessoas. Não fui eu que escolhi ser assim, narcisista. Qualquer outra coisa é agir contra a minha natureza narcísica. E ir contra a nossa natureza não é sustentável durante muito tempo. O que significa que, a deusa não pode deixar de ser narcisista. Mas pode fazer escolhas interesseiras e inteligentes com o fito de usurpar energia vital às pessoas do seu convívio social! Basta analisar a seguinte frase: "Não por acaso eu escolhi alguém bom de alma para pai dos meus filhos." ― O mesmo é dizer, não por acaso eu escolho alguém bom de alma para lhes usurpar energia vital. Já que sou uma deusa usurpadora, narcisista e parasita. Ou tal como já o mencionamos algures AQi neste livro, todo o mal feitor escolhe bem as suas vitimas. Mas a deusa AnaRcisa diz que a bondade está-lhes nos genes. Só que quem é de facto, BOM — bom de alma, não precisa de se andar a gabar aos amigos, como faz esta deusa AQi. Porque são as ações que fazemos e não o que dizemos, que falam mais ALTO. E muito descaradamente a deusa continua, e diz: "A verdade é que tu, Qim, e a tua maldade não têm mais lugar em mim. Tu não mereces EMPATIA nem TOLERÂNCIA ou COMPREENSÃO. Ninguém te obriga a escrever um LIVRO sobre o meu narcisismo! Ainda por cima, chamas-me de FALSA deusa. Essa falsa deusa não sou eu, foste tu que a criaste com a tua mente libidinosa! Já te disse que eu não sou a deusa AnaRcisa, eu sou a outra, a amante, a di. Ana de Oliveira." (d. ANARCISA, 2017). 🔹 nós AQi -- Como quem diz, eu não usei do meu narcisismo usurpador (aquele que me está nos genes) para te usurpar energia vital e outras regalias psicológicas... Eu sou narcisista por natureza e tenho por isso direito a usurpar energia vital e outras regalias às pessoas boas de alma. Se tu te sentes mal por teres sido usurpado por mim, amanha-te por onde quiseres, menos ao pé de mim. Isto é um problema só teu e não meu. 🔹 nós AQi -- Meu DEUS! Onde chega o descaramento sem escrúpulos das mentes NARCISISTAS! Mas a verdade é que depois, o tal, o Qim, amanhou-se indo com outra mulher para a Itália, e adivinhem o que aconteceu à deusa AnaRcisa? Tropeçou no poço da depressão. "Também como uma mãe como a que eu tive..." — "Você não causou a minha depressão, mas ele sim. Ele é um promiscuo." (d. ANARCISA, 2017). 🔸 sr. Qim -- Era preciso saber-se porquê! Eu precisava saber o porquê, e tu deusa, como psicóloga (do rebotalho) nunca achaste qualquer resposta devido ao teu défice de empatia e ao masculinizado cérebro que possuis. Por isso é que voltaste a mim outra vez, à procurar de uma resposta tranquilizante, uma resposta de libertação. 🔸— E eu que nem sequer gostava de ti, deusa Red'iabo! Nem da tua pessoa, nem da tua filosofia de vida, nem das músicas que tu ouvias e ouves, nem pouco mais ou menos de nada dos exageros que me dizias! Parecias viver na Lua ou sob o efeito d'Ela! A verdade é que, vivias e vives ainda, uma coisa totalmente diferente daquilo que me dizias e continuas a dizer-me, passados 10 anos. A verdade é que vives fantasia. Conseguiste inventar uma personagem com o nome de (di. Ana de Oliveira), só para tentares enganar-me e psicologicamente usurpar-me, uma vez mais! Mas parece que desta vez, assim como já de outras vezes anteriores, saiu-te o tiro pela culatra! Pois sendo tu uma profissional de psicologia do rebotalho, diga-se de passagem, não admira que em todo o tempo do nosso contacto/convívio, e foram 13,5 longos anos, tivesses agido como tal, isto é, como psicóloga do rebotalho, sem achares soluções nenhumas. O problema era que, quanto menos eu gostava fosse do que fosse em ti, ou das tuas patológicas paranoias, mais o barómetro parecia ganhar energia para fazer aquele tic-tac aparentemente tão perfeito ao qual eu vulgarmente lhe chamava "droga" que era exatamente o oposto a qualquer psicologia saudável. Era isso que eu via! Mas a psicóloga eras tu, a calculista eras tu, a super narcisista eras tu, a deusa eras tu! — Eu? Eu, era o promiscuo, o tal sedutor de meia tigela, ou seja, a tua presa onde tu com todo o teu egocentrismo injetavas o teu doce-veneno! Coitado de quem hoje for teu amigo ou teu novo amante... Ufffa que fardo! 🔸 — A doente numero 1 - AQi - por incrível que pareça és tu, deusa AnaRcisa! E eu? Oh eu, apenas tive a pouca sorte de cair nas mãos de uma doente profissional como tu, e PUM! Escorreguei na tua teia. Mas graças a Deus, consegui libertar-me a tempo de conseguir "tocar os bois para diante" -- como se costuma dizer. Pois até cheguei a levar outras mulheres comigo para as conferências em Itália. 🔸— Como reza a historia dos descobrimentos dos portugueses (1482) — "E se mais mundo houvera, mais mar se desbravava!" — Quer dizer, se mais tempo eu permanecesse nessa relação tóxica contigo, deusa, mais doentes ficávamos, os dois. Pois segundo os manuais de psicologia, tudo indica que na relação que mantive contigo durante 13,5 anos, desenvolveu-se um relacionamento tóxico e uma grande dose de dependência emocional. Resultado da exploração psicológica/narcisista, codependente vinda da tua parte, deusa. Naquela altura eu fiquei emocionalmente doente (e isto parecia ser um caso muito serio). Sei que hoje a tua mãe está emocionalmente doente, os "nossos" filhos estão emocionalmente doentes, os teus amigos de certeza que estão todos emocionalmente doentes. Além das pessoas que tu rodeias e não que te rodeiam a ti como o teu egocentrismo te faz crer, ficarão certamente, emocionalmente doentes, porque tu és emocionalmente doente, deusa! E levas doenças emocionas para as tuas relações interpessoais. 🔹 nós AQi -- Infelizmente, quando se trata de um relacionamento com um narcisista, muitas vezes não nos apercebemos logo de imediato que estamos com um narcisista pela frente, até que as coisas atinjam um nível insalubre, tipo mais ou menos, assim: "... o que eu tenho pena é de que "isto", que poderia ser uma amizade construtiva, a que eu dei muito do que tenho de melhor e mais profundo se tenha convertido "n-isto." (d. ANARCISA, 2017). 🔹— Pois enquanto a pessoa empática estiver cheia de empatia e continuar a apaziguar o narcisista, é impossível detetar qualquer problema no relacionamento. O problema ocorre quando a pessoa empática finalmente atinge o cansaço e o ponto de rutura. Enfim, os narcisistas são muito bons a esconder as suas verdadeiras personalidades atrás de máscaras que criam propositadamente para esse efeito. Ao que parece, algumas deusas narcisistas até confiscam identidades de outras pessoas para conseguirem levarem os seus planos narcísicos adiante. Isto é arrepiante! 🔸 sr. Qim -- Eu não estou a dizer que tu estás doente e eu não, deusa! Estou a dizer que eu fiquei naquela altura emocionalmente doente por convívio prolongado contigo, porque és uma paciente narcisista profissional. O que quero dizer, é que ser paciente/doente profissional é um pouquinho diferente de se ter sido contagiado. Pode significar que o primeiro não tem cura e o segundo sim, tem. Basta olhares para o meu exemplo, é veres como consegui "tocar os bois para diante" - como te disse atrás. E como sabes ou deverias de saber, o tratamento ao teu problema faz-se com medicação para minimizar os sintomas e com psicoterapia, mas devido à tua resistência de não aceitares esse problema de narcisismo, é um tratamento que tende a não responder bem... Porque o doente (neste caso, tu) acha sempre que ele não está doente! Enfim, cada louco com sua loucura... Segundo alguns experts no assunto, quando se tem uma personalidade com traços narcísicos, um dos piores fatores opostos à cura deste problema é o facto de o sujeito negar absolutamente o seu problema doentio e rejeitar qualquer tipo de ajuda. É neste contexto, e atendendo a certas personalidades "cabras/narcisistas", que deixo AQi esta mensagem em forma de desafio e motivação para que tu, deusa AnaRcisa, procures... Sei lá... (tu deves sabes o quê)... Enfim, outras visões talvez menos egocêntricas, menos omnipotentes, e mais saudáveis, mais equilibradas e mais profissionais! 🔸— Refrescando uma vez mais a tua memória curta e que vai de encontro ao eu disse atrás: "Mas eu não preciso de ajuda ou consolo, ou de ser agredida. Eu estou a apanhar-me no meu próprio padrão de comportamento. É um trabalho que só eu posso fazer. De ti só uma resposta ou um silencio. O que vier é bem-vindo." (d. ANARCISA, 2017). 🔸— Escrever sobre isto neste livro pode significar para algumas pessoas, "loucura" da minha parte, mas eu entendo que faz parte da minha cura. E, como me prezo por ser uma pessoa com um equilibrado grau de narcisismo necessário para a sobrevivência, estou-me nas "tintas" para àquilo que as pessoas possam pensar ou dizer desta minha coragem e não desta minha atitude como tu, deusa, insinuas!... Pois escrever ou ler sobre isto pode ser útil a pessoas que tenham tido ou que ainda estejam a passar por situações idênticas ou semelhantes. Para mim, ter ficado naquela altura com um sintoma de dependência emocional não foi certamente nenhum prazer! Mas certamente é um desprazer para mim, isso sim, é causar dependências emocionais aos amigos ou até aos "inimigos" com o intuito de vir a obter elogios, aprovação social, exploração psicológica, emocional e material. Ou seja, tentar curar o narcisismo às custas daquilo que se usurpa aos amigos. Estes comportamentos, não são propriamente de pessoas que se dizem possuidores dos genes da bondade. "Sim, tenho um feitio difícil. Mas a bondade... É isso que eu valorizo nas pessoas. Está-me nos genes. Não fui eu que escolhi. Qualquer outra coisa é agir contra a minha natureza. E ir contra a nossa natureza não é sustentável durante muito tempo. Mas há AQi outro fator: A escolha. Uma coisa é ser mau sem querer, por ignorância. Outra coisa é fazer mal deliberadamente, voluntariamente. Esse não é o meu caminho. Decididamente." (d. ANARCISA, 2017). 🔸— Com a devida licença e todo o respeito por quem, por acaso chegar a ler isto, tenho a dizer que todas estas tuas características, diferem muito pouco de se ser uma (m3rda) como pessoa, e uma (bo$ta) como ser humano, principalmente sendo-se profissional de psicologia. Vejamos porquê: 🔸— Depois de ter proposto por algumas vezes a desvinculação desta relação por ter percebido que algo não estava a "bater bem da bola", tu como uma hipotética profissional de psicologia clínica, literalmente, nunca tiveste um pingo de consideração, remorsos ou vergonha, e fizeste sempre questão de afirmares a tua manhosa manipulação, usurpação (...) e exploração psicológica, emocional de acordo com os teus interesses e impulsos pessoais até ao dia em que viste que não conseguias sugar mais nada de mim, a não ser conversa fiada. Então, ao que parece, enjoaste, e foste dizer a outros (rebaixando-me, claro está, para te sentires tu ǤRANDE — que eu como homem, era um promiscuo, um sedutor de meia tigela, e uma m3rda e uma bo$ta naquilo que faço! Bem, não sei, mas talvez por isso é que já dizes o seguinte: "Como bem sabes todo o mal que fazemos, mesmo sem ter consciência dos danos, acaba por nos ser devolvido na vida. TUDO! E tu Qim, desde que me abandonaste tens andado a planta-lo." (d. ANARCISA, 2017). 🔸— Mas o curioso disto, é isto: se acima leste os adjetivos (m3rda e a bo$ta) agradece a ti mesma. Pois só recebemos aquilo que damos, não é assim, deusa? E diz-me cá uma coisa só para nós AQi que ninguém nos ouve: Não achas que este comportamento super egocêntrico, super narcisista maligno, e ainda por cima super mal educado, e mal agradecido só demonstra a doente crónica/patológica que és? Tudo isto faz parte do teu narcisismo maligno, tudo isto vindo de uma profissional de psicologia é paranoico no mínimo, e no máximo só mesmo no Júlio de Matos em Lisboa para avaliar e aliviar. 🔸— A pergunta crítica não é saber porque foi que eu caí na tua red'Aranha, deusa, isso eu sei: vulnerabilidade do momento... A pergunta crítica é, porque foi que TU a super mulher, a mulher de todos os super EGOS aplicados em força, permitistes, promoveste, incentivaste, puxaste, esforçaste, praticaste, participaste, motivaste, manipulaste, e fizeste questão de levar a nossa relação para o outro lado da linha? Já algum dia colocaste esta questão ao teu super EGO aplicado em força? Vindo este comportamento de uma hipotética psicóloga, é no mínimo alegórico e no máximo, só mesmo no Júlio de Matos como disse acima! 🔸— Depois dos teus conflitos internos, das tuas exigências de satisfação interna/externa, dos teus isolamentos, das tuas invejas, dos teus auto exibicionismos exagerados, da tua falta de empatia, do teu sadismo, etc. Isto tudo e muito mais, começou a "levantar fervura", por assim dizer. Uma fervura de compaixão. Nesse momento, eu, o Qim, aquele a quem tu chamavas de: "o meu barómetro" — Comecei então, a ver-te como uma pedra dura! — Dura, mas preciosa! Porquê? Porque eu sou por natureza uma pessoa bastante empático, e o meu desejo era dar-te amor porque te pressentia assombrada e incapaz de confiares mesmo naqueles que realmente se importavam contigo. Acreditava e ainda acredito que, a confiança é algo que leva o seu próprio tempo para que se possa alcançar, conquistar. E como te via, e ainda te vejo hoje, como uma "pedra dura" pressinto que tens medo de amar — amar novamente. É verdade que eu poderia ter saído, ou nem sequer ter entrado nesse relacionamento contigo, mas a EXTREMA empatia sem que a própria pessoa se aperceba trava-lhes essa ação. Houve por isso AQi de ambas as partes uma falha ǤRAVE. Porque nem eu, ("barómetro") não tinha qualquer obrigação de satisfazer as tuas necessidades narcisistas, nem tu tinhas obrigação de seres o meu "objeto/adoração" ou a minha pedra preciosa de satisfação emocional. Neste contexto, cheguei mesmo a propor uma "desvinculação" por achar doentio esse tipo de relacionamento. Mas o X da questão crítica prendeu-se com a crítica da tua exagerada necessidade de elogios, aprovação, validação, admiração, etc. — "Conversar contigo é como estar a beber chá..." — ias-me dizendo tu, para tentares envolver-me na tua teia narcísica, com o fim de ficar mais fácil a tarefa de poderes injetares o teu "doce-veneno" nas veias que me julgavas sugar. Digo julgavas, porque eu a partir de uma certa altura, topei a tua jogada narcísica. Assim, ia fazendo de conta que não dava conta de nada... Só para ver até aonde é que tu serias CAPAZ de ir com a tua narcísica manha. E tu sabes e eu sei que a convivência emocional entre nós (nesse) período se tornou uma aventura estimulante e o barómetro começou a funcionar num tic-tac constante. E funcionava de uma forma excessiva para excessivamente satisfazer as necessidades e ansiedades excessivas do objeto (narcisista/AnaRcisa), que é aquela deusa que quer e não quer a minha amizade, que quer e não quer o meu apoio, que quer e não quer o meu amor. Mas o que tu queres, querida pérfida deusa narcisista, já a mim se me esqueceu há muito tempo... 🔸— Só que tu, querida pérfida deusa, naquela altura não te importaste de me enganar fazendo-me crer que a tua atenção à minha vulnerabilidade daquele momento, era puro AMOR verdadeiro e desinteressado! Foi verdade esta tua pérfida encenação, não foi, deusa? Pois de verdade te digo eu agora, que se fosse puro amor, verdadeiro e desinteressado, não terminava NUNCA, pérfida deusa. Ainda hoje perdurava. Não achas, deusa pérfida? Quando há amor verdadeiro e desinteressado, esse amor não termina nunca. O amor só termina quando não é verdadeiro, quando não é puro e quando é absolutamente pérfido e interesseiro. 🔸— As pessoas que praticam este tipo de padrão de manipulação são pessoas TÓXICAS, que estão sempre tentando manipular o seu interlocutor, para daí obter dividendos narcísicos e outros interesses pessoais. Pois é assim desta forma manipuladora e "disgusting" que as deusas como tu, exploram psicológica e emocionalmente as pessoas de boa alma à volta, para conseguirem lidar com as angustias, as frustrações, as ansiedades, os narcisismos e as perdas dos tais "barómetros" — ou seja, perdas das fontes de nutrição psíquica, onde tu e as deusas como tu, ilusoriamente saciam a vossa sede narcísica. 🔸— Mas os barómetros, pelo menos alguns deles, nem sempre estão de olhos vendados, alguns acordam. Estou a falar AQi de um dos teus barómetros em particular, EU. — O Qim, o tal que julgavas ingênuo, o tal a quem chamaste de corno manso, o tal a quem chamaste de promiscuo, o tal a quem chamaste de m3rda como pessoa e bo$ta naquilo que fazia, o tal sedutor de meia tigela que leva outras Marias do Alivio para Itália, o tal de múltipla personalidade... Enfim, esse tal, afinal foi-se embora saturado de uma deusa como tu, insaciável de energia vital. E hoje, o tal a quem lhe chamaste esses nomes todos, está gozando a vida como deve de ser gozada, com várias Marias do Alivio ao mesmo tempo, umas em ALTA dose para quando as outras estiveram em baixo, como tu deusa, estás hoje enfiada até às orelhas no poço da depressão. 🔸— Tarde piaste deusa amargurada. Tivesses tu piado mais cedo, e com a verdade e sem sentimentos de beligência, acredito que a tua tentativa de libertação não ficaria seriamente prejudicada como ficou. Agora quero acreditar que as memórias do que poderia ter sido, apenas as revives em pensamentos. Mas tu pobre deusa, sei que te surpreendes muito, muitíssimo com tudo isto, sobretudo com as emoções que por AQi vais lendo a muito, muito custo, e muita, muita tristeza e dor emocional. 🔹 nós AQi -- Oh, pobre deusa AnaRcisa, que vê agora a sua própria felicidade, provavelmente, como algo que ela só pode ver e ouvir em historias de filmes de Red'ficção. A tristeza apareceu, as desilusões também, porque as expectativas eram exageradas e sem fundamento. E uma das expectativas desta deusa sem fundamento, era conseguir dar a volta a um MONUMENTO chamado Qim, em pé de igualdade com o famoso sedutor Don Juan. 🔹— Acredita agora deusa, na sua oculta patologia e viciante codependência? Pois bem, é preciso que a deusa coloque essa questão ao seu ego aplicado em força, para ver se consegue entender que, na vida social, aquilo que vamos obtendo tem a ver com pessoas. Quer queiramos ou não, vivemos permanentemente num estado de interdependência no qual todos nos necessitamos mutuamente, e que aquilo que fazemos pode vir a afetar outros de diferentes formas e maneiras. Seria interessante que a nossa deusa AQi — refletires no sofrimento das vitimas que tem causado por aí afora... Para perceber que a doente numero 1 continua sendo VOCÊ querida deusa — a mulher dos EGOS aplicados. Se bem que, você nunca poderá refletir no sofrimento dos outros por ter um gravíssimo défice de empatia que é uma das principais características dos vários tipos de narcisismo. 🔹— Isto porém, só explica parcialmente a razão pela qual você deusa, deixa os seus amigos em estado de "vitimas" e depois foge zangada, batendo com a porta na cara das pessoas, abandonando o assunto, como que se abandonando... a coisa, se ajeitasse — Você deusa, isola-se num isolamento defensivo. Construindo muros e barreiras impedindo assim a interação com aqueles que vai ferindo pelo caminho das pedras que diz andar a palmilhar — Se reparar bem no que está escrito no inicio deste texto, irá perceber claramente porque é que você deusa, deixa os seus amigos em estado de "vitimas". — Elas/eles (amigos/pessoas) são deixados porque você necessita patologicamente de admiração continua. Quando qualquer uma dessas pessoas/amigos, por algum motivo deixa o barómetro avariar, e param de lhe dizer à deusa, que você é uma deusa inigualável, quem sabe até uma deusa (psicóloga do rebotalho), aí... chegou a altura de você deusa, abandonar, porque acha que não lhe estão a afagar e a fornecer a autoestima suficientemente bem, e você vai então, procurar outras "vítimas" escolhendo somente os bons de alma, na seleção daqueles que vai pisgando para serem os seus novos amigos — provisórios. Pois assumindo-se o compromisso de amigo (mesmo que provisório) os elogios passarão automaticamente a estar mais que garantidos, é verdade isto, não é, dona deusa do narcisismo? Então, que melhor do que ir pisgar novos amigos para que novamente surjam novos elogios, para que você novamente se possas sentir única, valiosa e especial na sua grandiosa fachada que necessita patologicamente de ser renovada a cada dia que passa, para não dizer a cada segundo. E assim vai nascendo a codependência, o narcisismo e outras patologias. Para quem se julga sã de mente, e que diz à boca cheia que não precisa de ajuda nem de consolos de ninguém, e que é totalmente independente, isto faz pensar, não faz, senhora hipotética psicóloga do rebotalho? 🔹— Senhora hipotética psicóloga deusa AnaRcisa, é isto patológico ou não? Vá-se curar, e deixe de fantasiar, e de trepar, e de enrolar, e de sugar, e de usurpar, e de manipular, e de falsear, e de mentir aos outros, para se engrandecer a si própria, e para se manter viva, porque de outra forma, não fosse a senhora uma psicóloga deusa co-dependente e você já teria morrido, querida! Os narcisistas (alguns) só se mantêm vivos às custas das energias que usurpam dos outros. É por isso que você agora já anda para aí a dizer, assim: "Não há lugar no mundo para mim." (d. ANARCISA, 2017). Será que é porque: "Como bem sabes todo o mal que fazemos, mesmo sem ter consciência dos danos, acaba por nos ser devolvido na vida. TUDO!..." (d. ANARCISA, 2017). Por acaso, a deusa, não quererá que alguém (...) morra para lhe deixar um lugar vago no mundo para si, pois não? PS: Saiba mais sobre o desejo secreto da deusa AnaRcisa — desejo de que o Outro morra julgando que assim, ela se libertaria. Ver página 284. 🔸 sr. Qim — Conclusão: para fins compensatórios recomendo-te que te vás ver ao espelho 24 horas por dia. Porque só em frente ao teu narciso espelho tu és alguém, porque aí tu não tens oposição. É aí em frente ao teu narciso espelho que afogas as tuas magoas e elevas o teu Ego. Mas aí não te vale de nada, porque não tens quem testemunhe, e tu necessitas que os outros saibam, ou que pensam que sabem que tu és a numero 1. — E para fazeres os outros pensarem que tu és a número 1, — Sais à sociedade (voltaste a mim) à procura de alguém que te elogie novamente. Vives disso, vives de elogios e de fantasias! Se preciso for, trepas e (re)trepas em cima dos outros para arrancares um elogio ou um pingo que seja, de vitamina narcísica! É pois verdade que ninguém põe uma arma apontada à cabeça das pessoas de boa alma, para que as pessoas de boa alma te deem a nutrição que tu lhes exiges. O que faz as pessoas de boa alma cederem à tua exigência é a EXTREMA empatia que as pessoas de boa alma são portadoras. Ou seja, é a empatia das tais pessoas de boa alma, que te dão vida a ti. É por isso que tu escolhes as pessoas de boa alma, porque sabes que são dessas pessoas que podes usurpar energia que te dão vida anímica, vida psíquica, afeto humano, amor. As pessoas empáticas (pessoas de boa alma) são as únicas pessoas que têm a nutrição da qual tu és dependente e outros narcisistas como tu, são igualmente dependentes como tu. "E pelos vistos resulta. Não é pessoal, ela é assim com todas as pessoas de boa alma." (di. Ana de OLIVEIRA, 2017). Refrescando AQi a tua memória curta: "Sim, ela faz isso, e usa esse tipo de linguagem com as pessoas próximas dela. É o tal rebaixar, fazer os outros sentirem-se inferiores, para ela se sentir superior. Ser a deusa. Eu sei disto, pelas conversas que tive com o Qim. E pelos vistos resulta. Não é pessoal, ela é assim para toda a gente próxima e não próxima quando quer magoar e dominar. Ela é "superior" e por isso "pode" "controlar" e "manter" os outros com a sensação de que são inferiores a ela. É o tal nagging de que já vos falei. E que o Qim também já usa. Ou sempre usou." (di.Ana de OLIVEIRA, 2017). 🔸 sr. Qim — Mas deusa AnaRcisa, ainda queres saber mais sobre como foi que eu descobri que tu eras narcisista, ou ficamos por AQi? Ou continuamos... Ok, continuamos: 🔸— Bom, eu continuei nessa procura de respostas às minhas confusas questões. E eis que descobri um problema que me pareceu existir em ti, deusa AnaRcisa! Não sei bem se o descobri ou se foi uma confirmação de uma constatação que eu já há muito tempo tinha reparado. Hoje sei que afinal, eram: os conflitos internos, aquela tua exigência de satisfação interna/externa constante, os teus isolamentos, as tuas zangas, o teu bater com a porta indo embora, as tuas invejas, o teu auto exibicionismo exagerado a todos os níveis, a forma e vontade exagerada de falares somente sobre os teus próprios êxitos/ego. A falta de empatia, os rebaixamentos e repugnância pelos sentimentos alheios, o sono que dizias que tinhas quando eu queria falar sobre mim, etc., e etc. Sempre que buscavas o teu próprio objetivo principal, que era o de estares sempre em cima de um palco, imaginado por ti, e debaixo de uns grandes holofotes, rebaixando se possível, todos os outros à tua volta chamando-lhes labregos, promíscuos e outros adjetivos, etc. 🔸— Ah, e quando te apoderavas sempre de todas as conversas para chamares e seres centro das atenções? E caso o tema do assunto em questão até nem te fosse familiar, ou não fosse do teu próprio interesse pessoal, começavas logo a falar de ti mesmas, dos teus êxitos, da tua educação, do teu status, e do status da tua família, dos teus conhecimentos de terapia conjugal, da tua paixão por culinária, etc., e inconscientemente lá escorregas mais um pouco em psicologia calculista daquela do rebotalho, e mascarada de deusa evoluída, mas só se fores evoluída em narcisismo, porque em qualquer outra área deixas muito e desejar, especialmente em compreensão empática, em compaixão, em solidariedade, em empatia, etc. 🔸— Ah, e os sucessos que imaginas vir a ter se te associasses a pessoas de BOA ALMA ou a pessoas que julgas serem mais importantes que tu, por exemplo, profissionais em qualquer área que tu INVEJES, etc. Isso é obra, não? — Só que é obra de uma mente fraca, de uma mente narcísica! Não havia, nem há hoje a menor duvida sobre esse facto. Eu, naquela altura estava a conviver com uma mulher altamente narcisista! E foi assim, querida deusa pérfida, pouco a pouco, que fui descobrindo quem de facto tu eras. Eras e és aquela mulher que qualquer homem normal, não deseja ter por perto. Refrescando AQi a tua memória curta: "Ela é controladora, sim. É ela que faz o IRS. Ela é que faz tudo. E é ela que manda lá em casa. Qual é a dúvida? Quando ela o mandou fazer análises, ele ficou preocupado em ativar o seguro de saúde porque é ela que controla a papelada toda. Ele tinha medo que ela podia perceber que ele tinha feito análises ao sangue e quais os parâmetros que eram analisados. Em casa, ele faz de "rei" ou de "criança" não sei bem. E ela é do género "tudo eu, tudo eu" - queixa-se mas não larga o "osso" o controlo. Ela é que manda. Ela é que "estrilha", ela é que grita, ela é que se passa com os miúdos. O tipo é um banana. Tenta não contrariar muito para não espicaçar a fera." (di. Ana de OLIVEIRA, 2017). 🔸— Foi assim pouco a pouco, que fui descobrindo como certas pessoas armadas em psicólogas do rebotalho, diga-se de passagem, gostavam de ter todos os holofotes em cima! — Mas deixa-me, antes de mais, dar-te muitos parabéns pelos sucessos amealhados. Pois tenho a certeza que já te serviram para alguma coisa: Muita popularidade nos consultórios dos psicólogos e com os professores de Yoga, muita fama na net com os amigos e amigos dos amigos, e com os inimigos... Enfim, é uma alegria ver, viver ou conviver com uma narcisista co-dependente ao lado, digo eu, que sou o Qim, porque sei. E porque sou o pai dos teus filhos e porque convivi contigo durante o período de 13,5 anos. Por isso, sei do que AQi falo. 🔸— És uma deusa muito FALSA, mudas de nome para tentar seduzir-me, mas não mudas de personalidade e por isso não há sedução possível, até porque, de personalidade não se pode mudar, não é assim, deusa AnaRcisa? Não és tu a tal que enfatizas aquela estória do escorpião e do sapo? "Um escorpião irá sempre envenenar o sapo que o está a ajudar a atravessar o rio, mesmo que isso signifique que ambos morram afogados, porque... A natureza de um ser não se muda. Ou... Será que muda?" (d. ANARCISA, 2017). 🔸— É verdade o que dizes, deusa. Não se pode mudar de personalidade: Tu serás sempre narcisista, um sapo ou um escorpião, e eu serei sempre quem sou: um múltipla personalidade como dizes que eu sou. Embora segundo o que tu mesma dizes, "ele é igual a ela" — quer dizer, ambos somos narcisistas, mas tal como também tu o dizes — DIFERENTES — "Tu e eu somos de universos diferentes." (d. ANARCISA, 2017). — Assim, tu serás sempre uma narcisista e eu para sempre serei um múltipla personalidade. E são então estas pequenas diferenças, que afinal nos fazem iguais, já que "ele é igual a ela" - não é assim, deusa? 🔸— Pois ao que parece, andas há mais de 10; 20; 30 anos a pregar uma diferença que só tu AQi vês, deusa! E por acaso vês tudo isso AQi no universo dos iguais e não no universo dos diferente. Mas claro, tu como te dizes diferente, vês diferenças onde os outros veem igualdades. Se bem que tu, como deusa que és, é que deves perceber dessas coisas, não é? — Uma vez que dizes que tens o título de deusa psicóloga (do rebotalho) e quase todos os títulos possíveis neste mundo.... E vendo bem as coisas, até já só te falta o título de destilares o teu veneno no tal monumento que a mim me queres ERIGIR, não é assim? 🔸— A seguir AQi te deixo, deusa AnaRcisa, a prova em como andaste para aí a dizer que ias sim senhor, ERIGIR um monumento teu para as Marias do Alivio, sobreviventes ao Qim. Ou seja, esse ERIGIR seria diretamente dedicado por ti a mim, não é deusa? Já que dizes para aí à boca cheia que me querias atingir no meu ponto fraco. Mas, vejamos então o que andaste para aí a desbocar: "O meu monumento só é dirigido às Marias do Alivio como eu (dependentes emocionais). Haverá outras Marias, talvez a maioria, que ficarão muito contentes com a informação, e eu imagino que assim se sentirão mais à vontade para abordar aquele sedutor de meia tigela que é o Qim. Mas sei também que há mulheres com o mesmo perfil de "sedução para sexo ocasional" - como ele. É o velho lema do "Não há má publicidade, só publicidade". Mas pelo menos, as Marias do Alivio que não estão no mesmo registo que o Qim, são as mais frágeis mas ao mesmo tempo as mais perigosas para ele. Porque como diz a Helen Fisher "but when you are in love..." já não consigo citar o resto, mas era qualquer coisa do género "...és capaz de tudo". E se não foi ela a dizer isso, fui eu que sei do que falo. Eu quero atingir o Qim no ponto mais fraco dele. E sei bem qual é. Vou tentar faze-lo com humor, no tal monumento que vou erigir." (d. ANARCISA, junho 2017). 🔸 sr. Qim -- Apenas apontar AQi uma nota adicional bem curiosa no teu desbocado discurso aí acima, deusa. NOTA: Se dizes que eu sou um sedutor para sexo ocasional, mas que pelo menos as Marias do Alivio que não estão no mesmo registo que eu, ou seja, no registo de seduzir para sexo ocasional, são as mais perigosas para mim. Porque como diz a Helen Fisher, "but when you are in love..." — "és capaz de tudo." — Mas deusa, se as meninas Marias do Alivio não estão no mesmo registo que eu, pergunto, como é que eu vou então, seduzi-las? Não será antes porque elas se (atiram a mim) como umas doidas, Marias dependentes emocionais? Ah, dizes tu que as que não estão no mesmo registo que eu, são as mais perigosas para mim, porque quando se está apaixonado, é-se capaz de tudo, certo? Mas deusa, quem te disse a ti que eu me apaixonava pelas Marias do Alivio que não estão no mesmo registo para sexo ocasional? Não és tu a tal que dizes que não lês mentes? "Eu não leio mentes. Mas às vezes esqueço-me disso e torno os meus palpites em certezas." (d. ANARCISA, 2018). 🔸— Então, como sabes tu, se não lês mentes, se eu me apaixono ou não por alguma Maria do Alivio, esteja ela ou não no mesmo registo que eu? "... Mas às vezes esqueço-me disso é torno os meus palpites em certezas". (d. ANARCISA, 2018). 🔸— Ah, então quer dizer que tiras conclusões precipitadas, e tornas as tuas conclusões precipitadas em certezas, correto? E concluis por conta própria, que as Marias que são mais perigosas para mim, são aquelas que estão na mesma condição que tu, ou seja, aquelas que não procuram sexo ocasional, não é assim, deusa? Olha, deusa, por acaso sabias que essas tais que não estão no mesmo registo que o meu, são Marias só de nome fictício? Sim, porque o verdadeiro nome de algumas dessas Marias a que te referes, é — "deusas do narcisismo MALIGNO." — Mas já agora, qual é então, na tua deprimente ótica, a razão pela qual essas Marias são as mais perigosas para mim? Será mesmo que essas Marias são as mais perigosas para mim, ou será que são precisamente essas, as Marias mais PERIGOSAS para ti? Sim, porque eu estou AQi a lembrar-me que uma dessas Marias foi comigo para a Itália, enquanto tu, que eras a minha Maria legítima, ficaste para trás. E nesse sentido, as tais Marias a que te referes são de facto as mais PERIGOSAS para ti, porque corres o risco de me perderes a mim, para elas. Afinal, tal como dizes, sempre sou o tal sedutor de meia tigela, o Qim, em pé de igualdade com o famoso sedutor - Don Juan. 🔸— AnaRcisa deusa, tu realmente parece mesmo que não lês mentes, mas olha que há para AQi quem lei a tua brilhante mente apagada como a palma da minha mão. Lembra-te sempre disto: sou o Qim, em pé de igualdade com o famoso sedutor - Don Juan. 🔸— Falando agora em ERIGIR monumentos: erige, minha querida, erige, que depois aí, sim! Aí, tu e eu seremos finalmente, iguais e não diferentes. A verdade é que sempre te quiseste igualar a mim e não sabes o que fazer. Mas não eras tu a tal deusa que dizias que eu sofria de deambulações mentais? "Ainda assim, Qim, espero que as tuas deambulações mentais, continuem em força, e que a próxima alma-alvo, desfrute, pois deixou saudades a dedicação que se sentia nas tuas escritas." (d. ANARCISA, julho 2016). 🔸— Minha querida deusa, sabes qual é um dos MAIORES problemas das pessoas narcisistas como tu? É que têm o dom da imitação, e da identificação projetiva para tentarem seduzir o Outro e leva-lo a cair na teia que eles (narcísicos) passam a vida a tecer, para claro, caçar todos os que lá tropeçam. E nota que, só lá tropeça quem anda à procura do mesmo que tu andas, deusa vampira. Pois o tal alvo que mencionaste acima, é esse mesmo: usurpar energia revitalizada das pessoas de boa alma, uma vez que as energias dos narcisistas se encontram em constante estado de putrefação. "A definição de loucura sabes qual é? REPETIR À EXAUSTÃO AS MESMAS COISAS E ESPERAR RESULTADOS DIFERENTES!" (d. ANARCISA, 2017). 🔸— Tu, minha deusa do narcisismo. Sim, tu porque eu de ti não espero resultados diferentes. Já tu de mim, chegas mesmo a pedir-me para que mude, alem de já teres dito que a personalidade não muda, mas pelo que vejo, tu queres mudar a minha personalidade com os teus belos conselhos e despropositados pedidos. Vejamos: " 1) Eu, deusa AnaRcisa peço-te para começares à procura de um curso qualquer, lá na cidade onde vais passear todos os dias com as tuas novas Marias do Alivio para ver se aprendes coisas novas e sais dessas quatro paredes. Qualquer coisa que seja nova para ti serve: arranjar motores, podar árvores, esculpir em pedra, ser terapeuta ocupacional para pessoas com necessidades especiais. Polícia! Eu acho que tu tinhas muito jeito para polícia, Qim. Whatever... Mas também podes dar uns workshops de seduzir como um Don Juan, ou workshops de física/química para curiosos. Organizar cursos curtos de matemática em tua casa. Qualquer coisa diferente que seja um desafio construtivo e estruturante para ti, em vez de estares a escrever esse livro sobre o narcisismo das deusas! Estás a ver para o que dá a ingenuidade? Eu, que sou uma deusa cheia de problemas de ego com o narcisismo, estou AQi a achar que tenho soluções para problemas que tu não tens. Já viste a estupidez? Não vejo nem quero ver os meus problemas e dilemas psicológicos e estou a querer resolver os teus! Só mesmo de deusas como eu é que podem sair ideias destas sem qualquer fundamento. Mas também sei que tu enquanto não mudares de vida, hás de continuar a destilar veneno à tua volta, e a ficares cada vez melhor nisso! Adoras ALIVIAR o teu veneno para cima das Marias do Alivio como eu e outras! E depois de ALIVIADINHO, claro, ficas calminho e ainda me dizes para te dizer logo tudo e de uma só vez, porque depois não queres pensar mais nisso. Pobre de mim, porque depois ainda dizes que me zango e bato com a porta na cara das pessoas. Até já me chegaste a dizer que NUNCA te zangas com as pessoas. Deve ser as Marias do Alivio que te ajudam no teu equilíbrio emocional ou então da tua extrema EMPATIA! Ou às tantas, não será por aí que é antes do teu exagerado narcisismo? Depois até fumas aquele cigarette light... Que na verdade, em circunstancias normais nunca fumarias, mas só com a mania que tens de te exibires, vais dar uma volta no teu Mercedes-Benz novinho e desatas a destilar fumo pela janela do carro... Patético, não? Narcisista até ao tutano! Olhas à volta e é só cadáveres envenenados! Faço uma pequena ideia as Marias do Alivio com já te aliviaste." (d. ANARCISA, 2018). 2) Como bem sabes todo o mal que fazemos, mesmo sem ter consciência dos danos, acaba por nos ser devolvido na vida. TUDO! E tu desde o tempo em que me trocaste por outra qualquer Maria do Alivio, tens andado a planta-lo. Estás agora a colhe-lo, pois ficaste livre de mim para poderes ir às Marias do Alivio quantas vezes quiseres. Olha Qim, já não me ralo mais com isso." (d. ANARCISA, 2018). 🔸 sr. Qim -- Tarde piaste, deusa! Se tens piado mais cedo e com o teu verdadeiro nome em vez de te armares na outro, na tal amante di. Ana de Oliveira, quem sabe o que poderia ter acontecido ao nosso "grande Red romance." — pois querias ou não, eu continuo a ser o Qim, em pé de igualdade com o famoso sedutor - Don Juan. 🔸— Mas enfim, com tanta terapia e tanta dança, tanto circulo vicioso, tanto Yoga, e tanta coisa para me manteres preso na tua narcísica teia, e não conseguiste. Depois tens inveja da outra Maria do Alivio que foi comigo para a Itália. Por isso tu vieste a mim com segundas intenções. Para que eu remexesse no teu altar monumental e fizesse mais obras. AQi as tens, neste lindíssimo livro. Espero que te sintas mais importante, e que te sintas mais satisfeita e mais aliviada com a vida, já que no teu Ɐltar- Łivro ⱯQi, te dedico um pouco mais de algumas migalhas da minha atenção para ti, minha querida. Pois como sabes, estive 8 meses parado, em retiro espiritual — é natural que tivesses sentido falta da tua vitamina revitalizada que estavam habituada a receber de mim. Não admira portanto, que tivesses caído em depressão. Não consegues viver sem o tal protagonismo, sem a tal atenção mesmo que seja em sentido negativo, atenção é atenção! E como já nem a tua própria família te liga nem te dá a mínima atenção, tens de sair à rua espicaçar outros seres humanos, numa onda de dizeres que ainda AQi estás, ainda não morreste, que precisas de atenção, elogios, validação, aprovação, afeto humano, amor, digamos assim. Por isso, querida deusa, o facto de vires ter comigo, quereres dialogar comigo, é mais do mesmo: é o teu padrão de comportamento narcísico. O famoso circulo vicioso, lembras? Ora, refresca lá a tua memória curta: "Mas eu não preciso de ajuda ou consolo, ou de ser agredida. Eu estou a apanhar-me no meu próprio padrão de comportamento. É um trabalho que só eu posso fazer. De ti, Qim, só uma resposta ou um silencio. O que vier é bem-vindo." (d. ANARCISA, 2017). 🔸— Dá-te segurança pensares e dizeres isso, não é? É isso que precisas de dizer a ti mesma como mecanismo de defesa, não é? Por isso procuras pessoas com compreensão empática, para que te deem ouvidos, e que te apoiem, que te elogiem, que te validem as baboseiras que dizes, para que de seguida, só porque outros (barómetros) como gostas de lhe chamar às pessoas de quem és dependente, te apoiaram, te elogiaram, te validaram as tuas baboseiras, acredites finalmente, que afinal até és uma deusa importante! Ora, se os outros o dizem, então é porque sim. Mas lá fundo sabes que NÃO, e que na verdade te sentes um ZERO à esquerda. Ou como diria o psicólogo W. RISO: "sentes que és pouca coisa/sentimento de nada ser." Recordando AQi outra coisa: >> "Psicologicamente ela (deusa AnaRcisa) fere-me, eu não sei se ela faz isso às outras pessoas próximo dela." (autor DESCONHECIDO, 2017). Resposta: "Sim, ela faz isso, e usa esse tipo de linguagem com as pessoas próximas dela. É o tal rebaixar, fazer os outros sentirem-se inferiores, para ela se sentir superior. Ser a deusa. Eu sei disto, pelas conversas que tive com o Qim. E pelos vistos resulta. Não é pessoal, ela é assim para toda a gente próxima e não próxima quando quer magoar e dominar. Ela é "superior" e por isso "pode" "controlar" e "manter" os outros com a sensação de que são inferiores a ela. É o tal nagging de que já lhe falei. E que o Qim também já usa. Ou sempre usou." (di.Ana de OLIVEIRA, 2017). 🔹 nós AQi -- Ela, a deusa AnaRcisa afinal, é SUPERIOR em quê? Só se for superior num (par de múltiplos) daqueles bem grandes na testa, não é assim? DEUS só nos envia A.nJos AnaRcisa • um A.nJo enviado por Deus
🔹 🔸 _______________________________________________________________________________________ sr. Qim — Olha AQi ó deusa AnaɌcisa, sabes porque é que desapareceste e reapareceste no passado, e voltaste a aparecer agora AQi? Sabes porque é que dizes que tu "desistes" e que os teus amigos das Red'Sociais "evitam?" — Na verdade, teoricamente, só a tu própria é que sabes porque foi que desapareceste e reapareceste agora AQi muito sorrateira, diga-se de passagem. Mas talvez eu possa dizer mais alguma coisa sobre esse teu misterioso desaparecimento/reaparecimento: a) desististe no momento em que eu te disse que sim, que realmente existia sim, "outra" na minha vida, e não era quem tu pensavas que fosse! Foi nesse momento que tu desististe, e não um ano após como alegas. b) … e, em consequência dessa minha resposta (surpreendente para ti), obtiveste duas preciosas respostas que foram "f*da" para o teu lado: Resposta "f*da" 1• -- ficaste a saber que o livro "nós AQi.com deusa AnaRcisa" não foi escrito para reaver (A)lguém, mas sim para expulsar alguma coisa de alguém. Então que coisa seria essa para expulsar, e de quem? Isso já não importa. Primeiro, porque aprendi por intermédio da convivência que mantive durante 13,5 anos contigo e com certas pessoas que, certas coisas são impossíveis de serem expulsas das pessoas, mesmo que certas mudanças de perceções ocorram. Segundo, porque as pessoas são como são, e são quase perfeitas assim, se não tivessem aquele "senão". Resposta "f*da" 2• -- ficaste a saber que eu não desejava e nem desejo nada, absolutamente nada de ti. Aí, as coisas complicaram-se para ti, porque de facto eras/és tu que desejas algo de mim… Deixa-me só recordar-te AQi, que os narcisistas sempre desejam alguma coisa dos outros, caso não saibas. E é exatamente por eles e elas desejarem sempre alguma coisa dos outros, que reaparecem! Agora a questão é a seguinte: se eu não desejava e nem desejo nada de ti, que motivação teria eu para te dar a ti, fosse o que fosse, mesmo sabendo e conhecendo o que tu desejavas de mim? Desculpa, mas o que eu aprendi contigo durante os nossos 13,5 anos de convivência, foi que: "Ninguém dá nada a Ninguém — pelo menos por nada" — Eu sei que é triste isto, mas é um facto. Afinal porque é que eu, Qim, no lugar de teu ex-companheiro de jornada, te iria dar alguma coisa a ti, por NADA vindo da tua parte para mim, não é? Mas, e o que é que eventualmente, poderia vir da tua parte para mim, que eu já não tivesse? Compreendes-me, não é? Deixa-me só recordar-te AQi, que se por outro lado, sentes que por algum motivo eu te estou a dar alguma coisa a ti — foste tu que fizeste com que essa coisa que sentes estar a receber de mim, acontecesse. Significa que se sentes que estás a receber alguma coisa da minha parte, não é de certeza absoluta porque tu não me deste NADA a mim, certo? Assim sendo, o que sentes que estás a receber de mim, é com certeza porque eu também já o recebi de ti. Mas o mais curioso disto tudo, é que eu tenho tudo o que tu tens! Eu disse tudo! Inclusive parte da tua versão boa e parte da tua versão menos boa. E se calhar até tenho mais disso tudo do que tu. Pelo menos mais empatia, mais compaixão, mais amor, mais motivação, e mais tesão, sei que tenho mais, muito mais que tu. É então, normal que tu, como narcisista que és, decidisses reaparecer para dares azo à tua pérfida usurpação psíquica. Estás em baixo, não é? Estás com a tua famosa depressão às voltas novamente, não é? Bem, mas adiante: as pessoas narcisistas para conseguirem o que almejam das outras pessoas, por norma, elas tecem uma teia, tipo a causarem como que uma "necessidade qualquer" às pessoas alvos. E foi verdade que tu também teceste a tua versão de vitima para ver se eu caía nessa tua versão/teia. Plano A — Por exemplo, caso eu tivesse sentido muita compaixão pelo teu estado de vitimazinha, com a versão fictícia que inventaste, que por acaso não me convenceu, já tu supostamente irias receber de mim o que almejavas, porque segundo a lógica de uma deusa narcisista como tu, quando uma pessoa de boa alma sente compaixão, "desfaz-se" logo a procurar soluções e bajulações para os problemas das deusas narcisistas como tu, certo? Só que não deu certo. E não deu certo porque a versão que criaste não é verdadeira, ou se é verdadeira tem muitas mentiras misturadas com poucas verdades. E eu, tal e qual como algumas deusas detestam 'mães galinhas' e sugestões de estudo de análises, etc., também eu detesto mentiras, etc. E por causa das tuas mentiras e etc., esse teu plano foi por agua abaixo. Por isso é que te interrogas agora, se valeu ou não a pena conversamos, e dizes: "De tudo isto, o que eu tenho pena é de que "isto", que poderia ser uma amizade construtiva, a que eu dei muito do que tenho de melhor e mais profundo se tenha convertido "n-isto". Estou só a falar por mim, porque não posso falar por ti. Mas eu sei que, apesar de tudo, foi recíproco. Embora um escorpião irá sempre envenenar o sapo que o está a ajudar a atravessar o rio, mesmo que isso signifique que ambos morram afogados, porque... A natureza de um ser não se muda. Ou... Será que muda?" (d. ANARCISA, 2018). Pois é, minha querida deusa, tudo isto acontece, aconteceu e voltará a acontecer sempre e quando tentes formalizar amizades por interesses ocultos, interesses de usurpação de energia vital, energia nutritiva para o teu faminto EGO. Porque como já sabes, pois já todos sabemos, a tua autoestima depende da aprovação e de elogios exteriores. Sem isso, não consegues manter o teu ego em forma omnipotente. É pois urgente para ti, eliminares imediatamente a presença de pessoas que tu tanto invejas, e que já não te dizem que tu és a melhor, e talvez quem sabe se... Ainda vão por aí essas pessoas brilhar no palco da vida mais que tu própria! Precisas por isso, elimina-las com urgência! No fundo, no fundo, sabes que não és nada além de uma deusa mal-amada. Sentes agora mais do que nunca antes, que afinal, não és assim tão boa nem tão saudável o suficiente para te relacionares com todas as pessoas, mesmo com aquelas que um dia escolheram não gostar de ti. Sabes e vês que agora, és mais do que nunca antes, persona non grata, e NÃO apreciada em nenhum dos relacionamentos que tentas formalizar. Neste contexto, mais insegura te sentes, ao mesmo tempo que sentes também que realmente não vales o tempo de ninguém. As pessoas cansam-se de ti porque tu lhes esgotas todas as energias possíveis e disponíveis, és uma deusa insaciável! Sabes que não passas de fachada inflada, daí a tua necessidade constante de procurares pessoas barómetros que te confirmem constantemente que realmente a fachada de grandiosidade que idealizas de ti própria é mesmo "verdadeira" — embora falsa e inflada que sobressai a milhas de distancia! Quando esses barómetros por algum motivo avariam ou estão quase a descobrir a tua inflada fachada - Tu, ZáS, TrÀs e PuM! Lixo com eles, antes que eles se apercebem de alguma coisa e te ponham a ti no lixo primeiro. Plano B — Seria fazeres com que eu sentisse que me faltava "algo" a mim e que supostamente tu viesses preencher-me. Aí nesse caso, o meu instinto "primitivo" de sobrevivência talvez abrisse mão de algo meu, para depois receber de ti algo em toca. Isto parece tão estranho! Mas analisa lá, não é exatamente assim que o mundo gira? "Satisfaz-me AQi as minhas necessidades que eu satisfaço-te ALi as tuas." O problema de certos planos dos deuses narcisistas falharem, é que só cai nas teias (armadilhas) que eles fabricam, aqueles seres vivos que andam à procura do mesmo que eles: alimento para o ego. BINGO! Foi exatamente por isso que tu não me apanhaste na tua teia. Porque o meu ego está satisfeito, saciado, não tem as mesmas necessidades que as pessoas que engendram e tecem teias têm. Compreendes-me, não é? É claro que tu sabes bem que eu te dava fosse o que fosse, sem ser preciso dares-me nada em troca. Aliás, tu reconheces bem que doar é o meu lema, tanto para um lado quanto para o outro... Enfim, tento manter algum equilíbrio. Daí o facto de me achares com múltipla personalidade, porque eu tanto dou a melhor versão de mim como a pior… Depende daquilo que os outros fizerem acontecer. O mesmo seria dizer, depende daquilo que os outros desejam de mim. O meu lema tu já o conheces, é: "doar, doa a quem doer". E foi por isso mesmo que até enfatizaste nos teus discursos certas canecas, digo, coisas… que eu doei sem ser preciso receber nada em troca. Isso aconteceu e continuará a acontecer, porque eu não necessito de nada que esteja fora de mim, nada. Nem mesmo do oxigénio que está fora de mim necessito. Porque todo o oxigénio que esteja fora de mim, eu dispenso-o. Eu não tenho necessidades, nem suprimentos narcísicos a serem preenchidos pelos outros… É por isso que eu uso o verbo "doar" por nada, doa a quem doer. Compreendes? Enfim, as pessoas são como são, e são quase perfeitas assim, se não tivessem aquele "senão". Na verdade, minha querida deusa, eu sei que tu sabes disso: eu sei que tu sabes que para que eu te desse, ou, o mesmo seria dizer, para que eu satisfizesse aquela tua necessidade, bastava estimulares a minha empatia e a minha compaixão. Andaste a roçar por lá por perto. Se tivesses vindo com a verdade... quem sabe se o final da história não tivesse sido outro. Mas como eu decide não voltar a ser suprimento narcisismo de mais ninguém, e eu já te disse isso algures AQi neste livro, quando te disse que não estava disponível para relações de compensação, lembras? Por isso a história complicou-se, ou pelo menos não saiu como tu esperavas! Eis que sou eu que te digo a ti, que tu não tens necessidade nenhuma, muito menos de andares a mendigar por migalhas do Amor dos outros. E tu verás isso por ti mesma. Se é que já não o viste, porque caso não saibas, eu acredito seriamente que nada melhor do que a exposição à visibilidade de todos, ao escrutínio público para que GRANDES mudanças interiores, assim como certos comportamentos mais adequados se desenvolvam em cada um de nós, e por conseguinte em todos nós. E é precisamente por acreditar nisso, que acredito também que DEUS, o universo, a natureza chama-lhe como queiras, só nos envia A.nJos para as nossas vidas…Tu para mim foste um desse A.nJos enviados. Espero que eu tivesse sido também para ti, um desses A.nJos enviados por DEUS. Pois foi por sentir que eu era um desses teus A.nJos enviados, que logo ao inicio muito antes de tu teres desistido te disse que: por minha vontade própria, ou seja, por vontade do A.nJo que te foi enviado, não te darei o que tu almejas de mim, antes pelo contrario, dar-te-ei o que não querias que eu te desse: visibilidade escrevendo AQi um belíssimo livro. E já agora só para esclarecer mais uma coisa. A coisa que eu te dou, obvio que não é o mesmo que tu me dás a mim, porque se eu ignorasse a tua situação algo complicada, significava que te dava ausência de palavras escritas, e deixava-te só e desamparada a lamberes as feridas tal e qual como tu fazes às pessoas que tu procuras para tentares sarares as tuas próprias feridas, e que depois causas tu própria feridas a essas e a outras pessoas à tua volta. Essa atitude é a mais arrogante das atitudes que qualquer ser humano pode ter em relação a outro ser humano: a indiferença! Porque é a indiferença e não o ódio o oposto do amor. A-propósito vem AQi a calhar mais uma das tuas curtas frases: "O resto é mais do mesmo: que eu não sou a tua deusa AnaRcisa, e que tu não amas nem odeias...” (d. ANARCISA, 2018). Sim, é verdade, não te amo nem odeio, porque se te odiasse dava-te o que tu me dás a mim e a todas as pessoas com quem te zangas: silencio e indiferença. E se te amasse dava-te o que nem tu, nem ninguém leva de mim: indiferença e silencio. Agora vê e analisa o que tu dás às pessoas, amor ou amuos? Palavras ou silencio e indiferença? Lembra e nunca te esqueças disto: A separação ou cortes de relações gera indiferença. A indiferença é o oposto do amor, e o amor cura todos os males, principalmente depressões causadas por corações partidos. Mas se tu dizes que "o amor faz mal ao coração" — é óbvio que também não queres o meu amor, não é verdade? Com um coração doente as pessoas correm sérios riscos de morrer, não é verdade, deusa? Daí, nasce o facto de tu dares às pessoas o oposto do amor, pois não queres que as pessoas morram, acertei ou é mentira? Pode ser que seja só mais uma das tuas muitas mentiras. Sim, porque com tantas mentiras que já disseste AQi, esta pode ser só mais uma. … A menos que algum Santo ou Anjo caia do Altar! E mesmo que caísse... como é que eu agora, depois de tantas mentiras terem sido ditas, iria acreditar, ou pelo menos acreditar em certos milagres? Sim, porque quando uma deusa narcisista deixar de mentir, vai ser um pequeno GRANDE milagre! Meu Deus — se vai! Talvez no dia de santAnaRcianunca! Já reparaste que quando não tiveres mais essa necessidade maluca que achas que eu, ou outros podemos resolver as coisas para ti — essa tua obsessividade compulsiva necessidade de usurpares suprimento narcísico desaparece? Se essa tua necessidade por suprimento narcisismo ainda não desapareceu é porque tu ainda estás AQi a ler isto, e ainda acreditas que só eu (o outro) te poderá satisfazer ou desfazer essa tua obsessiva ideia viciosa. E essas coisas ninguém pode fazer por nós, nem AQi no Planeta Terra, nem no teu tão adorado universo diferente. Tens que ser tu mesma. Quando acreditares que não tens necessidades para serem saciadas pelos outros, não precisas de usurpar mais suprimento narcísico de mais ninguém, meu bem! Logo, não precisas de andar à pesca ou a tecer mais teias, porque as necessidades que julgavas ter, já não existem. Eu não existo para ti, e tu não tens nenhuma necessidade que eu deva satisfazer. É tudo ilusão de ótica. Compreendestes agora, por que é DEUS só nos envia A.nJos para as nossas vidas? Tu para mim, foste um desses A.nJos enviados por Deus. Só espero que eu também tivesse sido um desses A.nJos enviados por Deus para ti. 🔹 🔸 _______________________________________________________________________________________ 💔 ƝARCISISMO 😈 — "Q.uerida" deusa ou deuses narcisistas, NÃO mintam, NÃO traiam e NÃO enganem as pessoas. Não digam às pessoas que vocês as AMAM e que vão ser amigos ou amantes por mais de 70 ou 80 anos… etc., etc. E logo a seguir, o que acontece? Vocês "Q.ueridos" deuses narcisistas mentem às pessoas, enganam as pessoas, traem as pessoas, CULPAM as pessoas e por fim, como se tudo isto não bastasse, ZANGAM-SE com as pessoas! O que significa que, vocês realmente NÃO AMAM nem RESPEITAM as pessoas, antes pelo contrario, vocês USAM e ABUSAM das pessoas em prol do vosso próprio beneficio. ❥ Os deuses narcisistas são assim mesmo! Uns "ditos-cujos" que fazem, provocam e deixam as pessoas acreditarem que eles as AMAM. E depois, o que acontece a seguir? Tudo o que as essas pessoas se vão perguntar a si mesmas é por que diabos vocês narcisistas se zangaram quando antes lhes juraram amor e/ou amizade eternamente? É pois normal que as pessoas, especialmente pessoas de BOA ALMA, pessoas empáticas, pensem que não foram "BONS" o suficiente para vocês e isso irá lentamente destruí-las. Será que vocês deuses narcisistas, sabem O QUE É COMPAIXÃO? NÃO. Os deuses narcisistas são capazes de imitar todo o tipo de emoções e todo o tipo de personalidades, mas COMPAIXÃO não conseguem imitar, porque não conseguem compreender o que é de facto, COMPAIXÃO. É por isso que eles continuam, e continuam num círculo vicioso, sendo narcisistas. 💔 ƝARCISISMO 😈 — Nós "AQi" sabemos que a deusa AnaRcisa não ama as suas vítimas. Então por que será que ela inventa versões fictícias para entrar em contacto com as suas vitimas? Ela inventa versões fictícias com o intuito de manipular tentando abafar o que ela não quer que se saiba - que sofre de narcisismo MALIGNO. O medo que esta deusa alberga anda por "AQi" às voltas… Uma vez que aquilo que nós "AQi" sabemos sobre esta deusa faz com que ela entre em paranoia de que podemos prejudicá-la se revelarmos o seu narcisismo. Bem, esta deusa sabe que nós "AQi" conhecemos a fundo a sua personalidade narcisista, e conhecemos a fundo a verdade e a mentira que ela esconde atrás de uma imagem/mascara que levou anos a construir. Apenas ela e nós "AQi" entendemos esta macabra verdade "AQi" REVELADA sem "papas na língua". Pois nós "AQi", somos aqueles que sabemos ler tudo o que esta deusa diz e faz. Assim como sabemos também que nós "AQi" somos um verdadeiro deleite, uma verdadeira fonte de nutrição narcísica para ela. E na verdade, sentimo-nos bem por sabermos que somos o deleite de alguém. 💔 ƝARCISISMO 😈 — Qualquer campanha de versões de "Marias do Alivio" fictícias que a deusa AnaRcisa usa para perseguir o alvo almejado é motivada pela doentia necessidade perpétua que tem de manter a imagem que ela projeta de si própria para o exterior, e o medo de que essa imagem seja desmascarada, destroçada, derrotada por causa do que ela sabe que o seu alvo sabe, ou seja, por causa do que nós "AQi" revelamos. Esta deusa está convencida de que o segredo que ela guarda sobre si, ou seja, o narcisismo que ela alberga NUNCA será conhecido. Mas tal como ela própria diz: "O que está nos GENES, está nos genes" — Assim, o que é verdade é verdade, independentemente da ilusão que esta deusa viva. E para extinguir essa feia revelação, a deusa AnaRcisa procura através de versões fictícias tipo historias de "Marias-do-Alivio" e/com Identidade confiscada extinguir o possuidor desse conhecimento revelador, que por acaso, até poderíamos ser nós "AQi"— A(s) vítima(s). 💔 ƝARCISISMO 😈 — Quando confrontada com o seu mau comportamento, esta deusa (ou o típico narcisista) geralmente nega que isso tenha acontecido, mesmo se você a confrontar com evidências concretas. Exemplo: "tu és maluca/o, isso não foi assim…" 💔 ƝARCISISMO 😈 — Os narcisistas sabem que incomodam as pessoas e que causam muito conflito e stresse. Isso faz com que se sentem poderosos em detrimento dos outros. 💔 ƝARCISISMO 😈 — Muitos narcisistas não conseguem dar espaço ao seu conjuge, não porque eles amem os seus cônjuges, mas porque eles não podem parar até que destruam psicologicamente o parceiro. 💔 ƝARCISISMO 😈 — Por exemplo, depois da deusa AnaRcisa ter destruído relações, cortando amizades, bloqueando Red'sociais, destruído psicologicamente o seu parceiro, etc., ela pergunta por que é que você (ex-parceiro/amigo) é agressivo com ela, não a visita e não a convida a almoçar a um restaurante de 5*? 💔 ƝARCISISMO 😈 — Você pode dizer que está um relacionamento tóxico se você está sendo diminuindo com palavras, atos e ações, ou justificando o comportamento abusivo do seu parceiro quando lhe diminui a si ou outro. 💔 ƝARCISISMO 😈 — deusa AnaRcisa falou e disse: "você não tem a culpa da minha depressa, mas ELE sim, ele é um promiscuo pegou-me um vírus e eu contraí DEPRESSÃO." É uma enorme bandeira vermelha quando alguém coloca toda a culpa no parceiro pelo fim do relacionamento e consequente depressão. 💔 ƝARCISISMO 😈 — Qualquer que seja a fixação ou o fascínio distorcido do poder que os deuses narcisistas tenham sobre as suas vítimas, um narcisista irá lutará com unhas e dentes para não perder isso: esse poder, essa "droga", essa batalha, essa fascinação, essa ilusão, esse controle sobre a vitima mesmo que o único objetivo do narcisista seja fazer com que a vitima não consiga se libertar mentalmente dele, vincando-lhes cada vez mais MEDO e TORMENTO à vitima, de modo que esta se convença que quem tem a vantagem é o narcisista, e por isso a vitima baixa os braços, desiste de lutar pela sua libertação... Infligindo por conseguinte, mais ilusão, mais fascinação e mais PODER ao narcisista. A vitima sente-te perdida. Sente que já sabe o que o espera o que o seu futuro lhe traz como se tivesse um roteiro um projeto de sua vida pela frente: "Eu sinto que já sei o que me espera. Já sei o filme que vou ter que viver. E não quero ter que vivê-lo. Aguentar mais isto (seja a minha vida sem um trabalho que me gratifique, um homem/companheiro que me complete, me beije e me agarre como eu quero e gosto. Sem alegrias. Sem afetos. Sem luz.) E é isso mesmo. É saber que é assim. E sempre vai ser. E eu não quero isso, isto. Pois não tem... não tem interesse e magoa. Dói. Dói muito. 💔 Daí o "tirem-me daqui", o "quero desistir", o "quero desaparecer". Pois vai ser sempre assim. Então para quê lutar? Para quê ficar? À espera do quê? É sempre a mesma m3rda e a tendência não é melhorar! Got it, now?" -- 💔 ƝARCISISMO 😈 — Quando a deusa AnaRcisa (narcisista), encontra um novo interesse romântico ou uma nova e simples amizade, ela não vai apenas terminar a relação contigo e perseguir o novo parceiro. Não, isso faria com esta deusa ficasse muito mal na fotografia. E ela é só imagem, imagem de plástico, o que significa que a imagem que passa para o exterior é realmente o que lhe importa. Deste modo, AnaRcisa não vai querer parecer uma deusa má que te traiu, que se zangou contigo, que te bateu com a porta na cara sem motivos aparentes, que te faz acusações e culpabilizações supérfluas e injustificáveis, etc. O que ela faz, então? Ao invés disso ela muda de jogada e faz-te parecer a ti o mau da fita. Ela começa a fazer jogo duplo, jogar jogos mentais, fabricando e criando versões fictícias, ciúmes e carência afetiva, enquanto brinca de inocente(Zinha). De seguida, ela usa as tuas reações cada vez mais voláteis para mostrar a todos (família, amigos, conhecidos, etc.) como tu és tão "louco", permitindo que ela se infiltre no próximo relacionamento como uma vítima(Zinha) em vez de ser vista como a manipuladora, a agressora. Compreendeste o truque desta deusa? Espero que sim, porque o truque que esta deusa "AQi", a deusa AnaRcisa -- pratica, é praticado por todos os narcisistas em geral. Os deuses narcisistas usam o mesmo "modus operandi" tanto importa que estejam "AQi" ou do outro lado de Planeta. 💔 ƝARCISISMO 😈 -- Os narcisistas consideram-se deuses "AQi" na Terra! Aqueles que TUDO sabem e TUDO podem. Por exemplo, estes deuses quando necessitam de um medico, de um advogado, etc., não hesitam em mostrar e fazer saber aos profissionais que, eles apesar de não terem o titulo de advogado ou medico, etc., sabem sobre o sistema legal ou mesmo tentam esclarecer os medicos sobre que medicamentos receitar, etc. Afinal, eles os "ditos-cujos" como se considerem "todo-poderosos" acham que sabem mais sobre tudo que qualquer outra pessoa e não têm medo nem vergonha de mostrar isso, mesmo que isso que mostrem seja ridículo e nem sequer faça sentido. Os sabe-tudo geralmente são chatos. Sófocles escreveu: "Muita sabedoria geralmente vem com poucas palavras". Mas os narcisistas acham-se "deuses" e deuses são "deuses" mesmo sendo deuses RIDÍCULOS e pouco sábios especialmente sobre empatia e compaixão. 💔 ƝARCISISMO 😈 -- 10 Sinais de como Ela é igual a Ele - Super Ƭóxicos ❶ Ela/ele ❥ É sempre sobre ela/ele: ego & ego & ego e o que pensa, e o quer, e o que exige, e o que demanda. ❷ Nada que tu possas dizer ou fazer é bom o suficiente para eles. ❸ Ela/ele ❥ Não se importam com os teus sentimentos e gostam de te ver sofrer. ❹ Ela/ele ❥ Fazem comentários sobre a menor falha ou imperfeição percebida que tu acidentalmente cometas. ❺ Ela/ele ❥ Violam os teus limites, nunca respeitam o "não" que tu lhes digas. ❻ Ela/ele ❥ Arrastam e trazem o teu passado para o presente e não permitem que tu sejas diferente agora, e que tenhas evoluído e despertado para veres o narcisismo deles. ❼ Ela/ele ❥ Deixam que tu se sintas espancado, ferido, machucado, e rasgado por dentro como um trapo velho. ❽ Ela/ele ❥ Agem como se fossem “deuses fabulosos” e que nunca cometem erros. Só que a verdade fala por si, e mostra-nos exatamente o contrario. ❾ Ela/ele ❥ São críticos, ferozes, controladores, mentirosos, e traidores e não pensam nas tuas necessidades, porque eles se colocam sempre em primeiro. ❿ Ela/ele ❥ Fazem com que tu te sinta culpado e envergonhado de quem tu és. 🔹 🔸
______________________________________________________________________________________ AnaRcisismo • ⱯQi AnaRcisismo — Eu, AnaRcisa - deusa do narcisismo - na ação de me autorretratar e autocontemplar, coloco-me em cima de um falso Ɐltar entre parênteses para que todos me beijem os pés e venerem a Ɐlma que não tenho. Sou narcisista. Sou um Łivro Ɐberto... Só não vê quem não quer. Aliás, eu não sou eu, sou a outra, a di.Ana de Oliveira - a amante das “estórias AQim.Red.” AnaRcisismo — O Transtorno da Personalidade Narcisista é definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM IV-R) como “um padrão generalizado de grandiosidade (falsa, claro!) - e necessidade de admiração e falta de empatia”. As pessoas com (TPN) têm um senso de direito, se veem como pessoas "especiais" e são pessoas usurpadoras e exploradoras da bondade e compaixão do próximo. AnaRcisismo — O objetivo de prestar atenção a bandeiras vermelhas é para você se proteger e estabelecer um bom sistema de defesa contra qualquer indicação de que está diante de uma pessoa potencialmente abusiva, e que pode ou não ser uma pessoa narcisista. No entanto, uma pessoa abusiva é o suficiente para reconhecermos que tem um perfil tóxico ou manipulador, e isso é mais que suficiente para estabelecer limites e não permitir que essa pessoa com tais características (narcisistas) entre no nosso círculo amizades de confiança. AnaRcisismo — Terminar o relacionamento com uma deusa ou deus Narcisista, é uma jornada sombria que te lançará em crises de depressão, raiva e solidão. O narcisista irá desvendar as tuas inseguranças mais profundas, deixando-te com um vazio persistente que assombra cada respiração que executes. Mas numa ultima análise, tu vais curar disso... Mas não te confundas, quem cura és tu, e não tu o narcisista. Tornar-te-ás mais forte do que tu próprio poderias algum dia imaginar. E por fim, tu irás entender quem realmente tu és como, ser humano consciente. AnaRcisismo — Os amuos da deusa AnaRcisa, ou seja, o tratamento silencioso que a deusa dá às pessoas ao redor é uma das táticas abusivas e favoritas dos deuses e deusas narcisistas infantis. Esta é mais uma prova em como esta deusa é inconsciente do seu próprio transtorno de personalidade narcisista. AnaRcisismo — Os deuses narcisistas dizem e desdizem ao mesmo tempo. Repare-se por exemplo, como uma deusa narcisista pode chegar a ser tão contraditória e tão medricas: A deusa AnaRcisa conta numa das suas versões fictícias, o seguinte, diz ela: "Fiquei estupefacta. Pasma de tal modo que até tomei nota. Eu sabia lá o que era isso de "trocar uns olhares". E tinha coisas mais importantes para fazer: superar os meus medos! E esqueci esta conversa. Não tinha nada a ver comigo, com a minha natureza ou valores. Não fazia eco em mim." (d. ANARCISA, 2017). Ora vejamos: Pura Contradição • Primeiro a deusa diz ter ficado estupefacta e pasma de tal modo que até tomou NOTA. Logo a seguir diz que tinha que SUPERAR OS SEUS MEDOS e que esqueceu a conversa que antes diz ter tomado NOTA. Medo • O medo desta deusa é tão forte quanto um leão se torna FORTE na selva quando é atraído pelo sangue quente de uma presa. Os deuses narcisistas não toleram bem os seus medos. É por isso que andam sempre à procura de novas fontes de apoio para colmatar esses medos. AnaRcisismo — Uma das dores psíquicas mais dolorosas e desesperadas que temos enfatizado AQi, quanto ao abuso narcisista praticado pela protagonista do nosso livro - a deusa AnaRcisa - é o facto de ela acusar o Outro constantemente de todas as coisas que ela própria É e Faz. Coisas tais como por exemplo: Acusado o Outro de ser inculto, acusando o Outro o de que dá erros de ortografia, acusando o Outro de que é uma m3dra como pessoa, e uma bo$ta no que faz, acusando o Outro de ser um sedutor do mal, um promiscuo, desagradável, infiel, indiferente, frio, desonesto, um pai ruim, uma má mãe e uma pior filha/filho, etc. A lista poderia continuar sem fim à vista. Isto acontece, porque esta nossa deusa AQi, tal como todos os narcisistas em geral — PROJETAM tudo o que eles SÃO nas pessoas ao redor com quem convivem. AnaRcisismo — A nossa deusa AQi tal como todos os deuses narcisistas em geral, saem depois à sociedade buscando impressionar estranhos que em menos de um piscar de olhos transformam em amigos, porque cada estranho/amigo poderá, um dia, tornar-se numa fonte de suprimento narcísica. É por isso que a deusa AnaRcisa investe muito na sua primeira aparição tentando impressionar a outra pessoa. Pois a outra pessoa é vista pelos deuses narcisistas como potencial extensão a usar, usurpar, chupar toda a Energia Vital e de seguida descartar essa pessoa fora, tal qual como se faz a uma chiclete: saboreia-se, mastiga-se, chupa-se e depois deita-se fora. AnaRcisismo — Os deuses narcisistas sempre culpam os outros por qualquer coisa negativa que aconteça. Os deuses narcisistas NUNCA aceitam a culpa. Os deuses narcisistas NUNCA pedem desculpas. Os deuses narcisistas NÃO admitem que também ERRAM como qualquer ser humano. Os deuses narcisistas consideram-se deuses, e portanto, na cabeça deles são o exemplo da perfeição achando-se o MÁXIMO. Quando dessa "perfeição" ilusória sai borrada, os deuses ficam muito irritadinhos. Daí, surgem os dilúvios, as zangas, o bater com a porta na cara da outra pessoa, os amuos, o tratamento silencioso, os escárnios, o jogo de insultos bem banais, as birrinhas... e todas as outras infantilidades que já todos nós AQi tão bem conhecemos. AnaRcisismo — Eis sete (7) fatores pelos quais você poderia ter escolhido relacionar-se com uma deusa ou deus narcisista sem que você se apercebesse: 1• Você esteve solitário por muito tempo ou sentia solidão. 2• Você estava atravessando um período vulnerável quando o narcisista surgiu em sua vida. 3• Você é uma pessoa de boa alma, gentil e de mente aberta que não é rápida a fazer julgamentos ou tirar conclusões precipitadas. 4• Você é incapaz de distinguir a diferença entre alguém que realmente AMA e alguém que finge AMAR. 5• Você é uma pessoa altamente independente e CUIDADORA que aprendeu bem cedo a cuidar de si mesma/o e daqueles que estão ao seu redor. 6• Você como pessoa cuidadora pensou que sabia e poderia ajudar a pessoa narcisista a se humanizar mais, a desenvolver mais espiritualidade e toda a sua potencialidade. 7• Você pensou que a pessoa (narcisista) tornaria a sua vida mais fácil, mais feliz, mais amigos, mais STATUS, mais dinheiro, mais importante, mais apoio, mais companheirismo, etc. AnaRcisismo — A nossa deusa AnaRcisa ∀Qi pode até saber discernir entre o certo e o errado, mas ela simplesmente não se importa com isso. É assim que ela vai vivendo a vida fazendo e propagando o MÁXIMO de confusão. O fito é para que ninguém lhe descubra a máscara de plástico envernizada com tinta dourada que usa nas suas aparições publicas. Esta deusa confirma o que dizemos acima quando ela diz, assim: "O plástico ganha. A beleza fascina. A perfeição arrebata. A impulsividade envolve. O capricho conquista. A arrogância convence. O nagging funciona. E o que não é dito… adivinha-se. Não creio que ser de carne e osso seja uma vantagem. Pelo contrario. A carne sangra, o plástico não." (d. ANARCISA, 2017). AnaRcisismo — A deusa AnaRcisa tal como todos os deuses narcisistas se fazem de ℣ítimas. Quando as pessoas não afagam o ego aos deuses narcisistas como eles gostam, eles acham que todo mundo os prejudica e lhes faz mal. Por exemplo, se um deus narcísico fica deprimido, ele aponta o dedo indicador à pessoa ao seu redor. Na realidade, aqueles que se esforçam para ajudarem os deuses narcísicos são acusados por estes deuses, de destruírem as suas vidas e vistos como inimigos: "Também como uma mãe como a que eu tive..." — "Você não causou a minha depressão, mas ele sim. Ele é um promíscuo." (d. ANARCISA, 2017). AnaRcisismo — Nem todos os narcisistas são psicopatas, mas todos os psicopatas são narcisistas e todos os narcisistas são mentirosos compulsivos. Os narcisistas compulsivos são por norma muitos charlatões e incrivelmente irresistíveis. Isso faz parte do charme deles, ou seja, faz parte do pacote que eles engendram para criarem a "persona" com a qual se apresentam em público. E é por causa do charme falso, mas ao mesmo tempo, irresistível do narcisista, que uma boa percentagem de pessoas com BOA ALMA caem a seus pés. É preciso que as pessoas de BOA ALMA despertem e que vejam que o que é irresistível nem sempre é sinónimo de bom - de BOM CARÁTER. AnaRcisismo — Os narcisistas consideram-se "deuses" e como tal, procuram pessoas para se relacionarem que sejam bonitas, fortes, saudáveis, compassivas e que possam cuidar deles. Cuidar das suas demandas, das suas fantasias, das suas necessidades psicológicas e emocionais, etc. Os deuses narcisistas JAMAIS irão escolher um parceiro que não possa cuidar deles. Por isso, se tu não fores uma pessoa TOTALMENTE saudável, bonita, e com algum STATUS social destacado, fica tranquilo/a porque que o narcisista JAMAIS irá rondar perto de ti. AnaRcisismo — Os deuses narcisistas não são nada mais que uns grandes vigaristas emocionais. Leva algum tempo para que as pessoas normais percebam esse facto. Afinal de contas a possibilidade de que por exemplo, o nosso parceiro seja um vigarista emocional, é improvável que seja posta essa questão em cena. São coisas que ninguém nos pode dizer por fora, devem ser observadas pelos nossos próprios olhos, e ouvidas pelos nossos próprios ouvidos… E mesmo assim, é tão difícil acreditar… Se calhar, acreditar até se acredita. O pior mesmo é digerir isso... Mas não temos que digerir uma coisa que é TÓXICA, ou temos? Não, pois não? AnaRcisismo — Se você esteve ou está (ainda) numa relação com um deus ou uma deusa narcisista, você esteve ou está (ainda) em dor. E se e alguém julgar a sua dor, obviamente que esse alguém nunca experimentou um relacionamento abusivo narcisista antes. Amar um deus ou uma deusa narcisista não é uma tarefa fácil. Além de ser um trabalho ingrato, é solitário também. Por isso é importante que você pense duas ou três vezes antes de se envolver com uma pessoa que tenha traços narcísicos. AnaRcisismo — Se você está ou esteve num relacionamento com uma pessoa narcisista, e se você pensar honesta e logicamente, qual seria a coisa que o narcisista poderia fazer que faria qualquer diferença para a vossa relação, depois de todo o sofrimento psicológico que ele ou ela (ainda) lhe faz ou fez passar? Lembre-se, o narcisismo não tem cura. AnaRcisismo — Cuidado se você trabalha ou convive com uma deusa ou um deus narcisista, porque você literalmente, convive ou trabalha num autêntico inferno! Ᵽreste Ɐtenção: a protagonista da nossa pagina, deusa AnaRcisa, ou o mesmo será dizer qualquer narcisista em geral, adoram usar a fraqueza das pessoas ao redor para infligir dor. Esta deusa, assim como qualquer narcisista pode caçar num detalhe aparentemente inocente sobre as pessoas à volta e transformá-lo no mais doloroso e degradante insulto. Os narcisistas gostam de denegrir e rebaixar o Outro. AnaRcisismo — As interações da deusa AnaRcisa (ou pessoas narcisistas) envolvem sempre atacar, culpar, abusar, engendrar confusão e quebrar ou transgredir regras e diferentes tipos de limites, como por exemplo, "trepar" em cima do outro para conseguir dividendos narcísicos para si próprio. Enquanto que, as interações das pessoas empáticas, por outro lado, envolvem honestidade, equidade e GRANDE esforço para honrar e respeitar sempre os compromissos e as necessidades de todos as pessoas à volta incluindo o Reino Animal e Vegetal. AnaRcisismo — As vítimas de abuso narcisista têm todo o direito de ficar com raiva do narcisista e daquilo que o narcisista lhes fez. E a melhor forma de se libertar dessa raiva acumulada, é quebrar o silêncio sobre o abuso. AnaRcisismo — Esta deusa apresenta-se às novas pessoas confiante, excitante, talvez a pessoa mais cativante e engajadora da sala. Mas com o tempo, o seu funestíssimo EGOÍSMO é tão elevado e está-lhe tão enraizado nos GENES, que quando não é ela a descartar as pessoas por já não terem mais nada para ser usurpado por ela, são as próprias pessoas, amigos e até familiares que se vão afastando desta deusa, porque a presença dela corrói a alma das boas pessoa devido ao seu doentio EGOÍSMO. Aliás, o seu ex-companheiro de jornada - o sr. Qim e o resto dos familiares e amigos que o digam, se querem dizer a verdade. AnaRcisismo — A nossa deusa AQi - a deusa AnaRcisa, é extremamente reduzida no que diz respeito a consciência, e sofre de exagerado deficit de empatia. Ora, você jamais estará seguro num relacionamento com uma pessoa desta classe, que não tenha consciência e que sofra de elevado deficit de empatia. AnaRcisismo — A deusa AnaRcisa (ou o típico narcisista em geral), traz sempre muito barulho para o ambiente de convívio com o Outro. Por exemplo, esta deusa narcisista faz muito ruído, diz muitas mentiras, faz muita confusão, chega a negar a própria Identidade e a inventar versões fictícias, enfim… Ela "pintar o sete" e faz o pino se for preciso para desviar a atenção dos comportamentos malignos dela. Esta é uma deusa das que pela frente diz que tudo está bem, e por trás espeta um punhal nas costas às pessoas. AnaRcisismo — Para a deusa AnaRcisa ou o típico narcisista, não há fronteiras nem linhas vermelhas que eles não cruzem. Os deuses narcisistas são por natureza invasores, usurpadores e desrespeitadores. É por isso que eles nunca respeitam os limites pessoais das pessoas com quem convivem. Por exemplo, a deusa AnaRcisa acha que as outras pessoas estão obrigadas a dispor-lhe tempo para a ouvir, e quando chega a vez de ser ela a ouvir, diz que não tem tempo! Assim é esta deusa, usurpadora da empatia alheia. NOTA adicional: Os deuses narcisistas sofrem de elevadíssimo deficit de empatia, por isso é que eles usurpam do Outro (outra pessoa), aquilo de que eles próprios têm deficit: EMPATIA 🔹 🔸 ______________________________________________________________________________________ Queres Łibertar-te Disso? |
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August 2020
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