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_______________________________________________________________________________________ ? nós AQi --Todo aquele que trouxer do seu passado uma autoestima elevada normal, a maneira como essa pessoa se relaciona com as outras pessoas, tende a ser transparente e honesta. A pessoa se aproxima do Outro, ou deixa que o Outro se aproxime para partilhar, e valorizar o simples facto de se ser humano. Esta é o que se conhece por uma "relação primária", são vínculos que se baseiam em partilhar o que somos como seres humanos. Todo aquele que trouxer do seu passado uma autoestima debilitada, tende a procurar pessoas com uma autoestima saudável o suficiente para com essas pessoas estabelecer vínculos do ponto de vista material, utilitarismo. Assim, a pessoa com a autoestima debilitada deixa de se preocupar com o Outro como pessoa, como ser humano, e passa a prestar atenção ao beneficio que pode obter desse Outro. Este tipo de relação é conhecida como "relação secundaria" muito praticada por pessoas narcisistas. A autoestima influencia sim, nas escolhas das relações interpessoais... Para começar, quanto mais baixa for a autoestima da pessoa, mais amigos a pessoa necessita à sua volta para conseguir uma qualidade suficiente de estimulo, para que por sua vez, consiga regular elevando a sua autoestima às custas da aprovação psicológica, e emocional, assim como outros apoios, absorvidos dos amigos. Existem sinais que indicam uma baixa autoestima, por exemplo, uma procura desesperada por fazer amigos, muitos amigos, novos amigos, ansiedade, impulsividades, bulimias, autonomias, stress, pânico, desordens alimentares (obesidade, anorexia), atividades frenéticas em trabalhos ou desportos, perfeccionismos supérfluos, dificuldades em se relacionar intimamente ou de estabelecer certos compromissos, dependências de drogas, etc. De um modo geral, nós podemos detetar com quem estabelecemos relações mais tóxicas, porque haverá sempre uma certa negatividade associada a esses relacionamentos, não importa o quanto possamos amar ou respeitar a outra pessoa, ou vice-versa. Relações tóxicas são relações insanas, fazem mal à saúde física, mental e emocional. Pessoas narcisistas são pessoas tóxicas. As pessoas tóxicas gostam de ser o centro das atenções. Adoram que se lhes preste atenção exatamente porque se sentem (nada), ninguém, uns ZERO à esquerda. E para chamarem a atenção das outras pessoas para eles próprios inventam historias com versões fictícias, inventam estórias da carochinha, inventam mais histórias/estórias, e mais mentiras para encobrir as mentiras anteriores, etc. Expõem-se demasiadamente mas sempre com puras mentiras, que servem de isco atrativo para caçar a atenção do Outro.
As pessoas tóxicas são profissionais a culparem os outros, e não importa pelo quê. A culpa na mente deles, será sempre do Outro. Convém estar ATENTO a tempo inteiro para não cair na TEIA deles. Não lhe dê o prazer da sua atenção. Não se envolva no drama que eles próprios criam para o envolver a si. Não jogue o jogo deles. Ignore-os. Diga-lhes exatamente quando são eles os culpados e não você.
Se você estiver na presença de uma pessoa tóxica e se você souber que essa pessoa lhe está MENTIDO com as histórias e invenções de ultima hora... Deixe-os mentir, deixe-os exporem-se, porque não haverá maneira de os convencer da verdade. Eles são só EGO. Ego é uma ilusão. Ilusão é mentira. Mentira é a maneira como eles sabem viver.
Refutação é negação é timidez - Tudo junto de uma só vez, é uma estratégia de vinculação, usada normalmente por pessoas narcisistas, baseada no medo, que a pessoa assume tentando evitar a desaprovação e proteger ao mesmo tempo a imagem que tem de si mesma (autoimagem). No entanto, a refutação, a negação e o medo podem também ser causados pela convivência com pessoas narcisistas, e esses fatores podem ser muito nocivos se: 1) Bloqueiam o desfrutar das realizações (principalmente prazerosas). 2) Bloqueia situações sociais, bem como pessoas, atividades ou relacionamentos. 3) Impedem a expressão livre de ideias e sentimentos. 4) Gera ansiedade, aumenta a volatilidade emocional, depressões e dependências. 5) Impede a defesa dos nossos legítimos direitos como cidadãos. 6) Torna a pessoa emocionalmente entorpecida em relação à vida e ao amor. 7) Torna a pessoa distante, ou fazendo-a sentir-se apática "fora" das conversas. 8) Dificulta a iniciação de novos relacionamentos ou manter relacionamentos próximos. 9) Faz com que a pessoa se acanhe e se esconda, desesperançando-a sobre o futuro. 10) Faz com que a pessoa sinta dificuldades em reajustar a autoestima e se sentir bem consigo própria. Alguns dos sintomas de ansiedade, bem como do aumento da volatilidade emocional podem incluir o seguinte: 1) Irritabilidade, raiva, ou explosão de raiva. 2) Duvidar de si mesmo, perdendo a autoconfiança, questionando a sua própria saúde mental. 3) Sentir culpa ou vergonha abrupta e por vezes sem nexo. 4) Ter comportamentos autodestrutivos, problemas de sono, e ataques de pânico e choro. 5) Viver assustado, bem como nervoso e híper vigilante. 6) Imaginar cenários com o pior caso possível; paranoias, etc. 7) Questionar outras pessoas sobre suas intenções e (in)genuinidade, com claro intuito de aliviar alguns argumentos ou raiva narcisista que preambula na cabeça deles próprios. Ser verdadeiro e autêntico é libertação -- A libertação é fácil, exatamente porque nada lhe pede que você não possa dar agora mesmo: AMOR. Mas nós não podemos dar aquilo que não temos. Assim, a deusa do nosso livro AQi, não pode dar o que ela não tem, AMOR. Como ela não tem amor para dar, (coitada) só dá do que tem: Depressão; Separação; Desunião; Dor; Raiva; Inveja e Desdém. ? sr. Qim -- AnaRcisa - deusa sem juízo, a tua dificuldade com o amor surge da tua convicção cega e firme de que não és digna dele. Tu não compreendes o amor que te é oferecido no sentido de: afeto, cuidado, atenção, preocupação, proteção, segurança e amparo psicológico, reciprocidade, admiração, respeito, etc. Porque o difícil é dar amor a quem não o quer receber, esse é que é o verdadeiro desafio. E tu isso não podes compreender, porque sofres de déficit de empatia. "Eu tenho isso cá em casa. Querem dar-me amor que eu não quero. Querem impor-me amor que já não quero. Sabes como é que eu sinto isso: como EGOÍSMO de quem me quer impor o que eu não quero. Isso é, traduzindo por miúdos: FALTA DE EMPATIA. Mas olha, Qim, se é muito importante para ti teres a razão dou-te toda a razão. É toda tua. Todinha. Au revoir." (d. ANARCISA, 2017). E por isso, querida deusa narcisista, qualquer relacionamento que tentes formalizar, perde logo todo o significado. Primeiro porque como já o disseste algures neste livro atrás, escolhes bem os teus amigos, isto é, procuras pessoas com uma autoestima saudável o suficiente para com essas pessoas estabeleceres vínculos do ponto de vista material, utilitarismo sempre como olho no beneficio que podes obter dessas amizades interesseiras. E em segundo lugar, porque o amor é visto por ti como "algo" que faz mal ao coração. És francamente, uma deusa que vives nas trevas da solidão, que odeias a luz do sol incidindo sobre os outros, e sobretudo, odeias todo o amor que daí, dessa luminosidade possa ser gerado. Não consegues fazer nem manter relacionamentos saudáveis, porque uma vez que, o amor não é bem-vindo ao teu mundo das trevas, ninguém mais, na tua ótica, o poderá receber dando-lhes as boas vindas. Mas é exatamente por tu não seres capaz de gerar e propagar amor, indigna d'Ele portanto, que achas difícil aceitar que os outros o tenham de sobra para te dar a ti por nada. E afinal, tu até precisavas de dar tão pouco de ti mesma para receberes tanto — de quem tanto amor verdadeiro tem para te dar — por nada em troca. Se já tivesses compreendido a diferença que nos diferencia a ti e a mim, entre a ilusão e a verdade, terias compreendido que a verdade não aprisiona, mas a ilusão, sim. Por isso anseias pela libertação, porque vives no mundo da ilusão. Tudo o que for ilusão não pode ser real, porque se trata de pura ilusão. E se sentes que vives aprisionada e anseias pela libertação, ainda é uma ilusão, e ainda é uma escolha tua. Já que ninguém te tem uma arma apontada à cabeça para te fazer acreditar ou escolher isto ou aquilo. O autor Robert T. Kiyosaki escreveu: "Você e somente você é responsável pelas suas escolhas e decisões de vida". Enquanto deres maior valor à ilusão do que ao despertar da verdade, não abrirás mão da ilusão. Mas o que nunca foi não tem causa (efeito), e por isso não pode estar presente, e se não está presente, também não tem poder para interferir com a verdade. Por isso não se deve dar valor ou qualquer crédito à ilusão. Porque a ilusão pertence apenas ao ego, e o ego não quer contas nem com a verdade nem com a realidade. Por isso te faz viver na ilusão de que com o tempo, com calma e paciência (no futuro) tudo vai ao seu devido lugar. E depois não é bem assim, porque as altas expectativas acabam sendo outra grande ilusão. As coisas não vão tão ao lugar como o ego nos faz acreditar inicialmente. E como resultado final surge: A depressão. E uma vez instalada a depressão, já pouco importará se é uma depressão major ou menor, porque já fez, faz e continuará a fazer estragos... O ego vive a remoer o passado, tu própria deusa, já confirmaste isso mesmo AQi: "As pessoas com o meu perfil... Ficamos agarrados à mesma cisma anos a fio. Somos ruminantes... conhece o termo? Tipo vacas." (d. ANARCISA, março, 2018). ? nós AQi -- O ego ilude-nos a sonhar com o futuro, e faz-nos esquecer o agora que é a verdade, e depois ele, aparece no lugar do agora com os tais "ZàS, TrÀs, e pUM's” que são aqueles famosíssimos sons que as pessoas fazem ao bater com a porta na cara da outra pessoa quando se zangam — e as pessoas deuses (narcisistas) vivem a vida zangando-se. "Não consigo ir ver agora o que foi. Mas sei que foi dia 10/5, porque nesse dia cortei, pela segunda vez, com uma pessoa - minha recente e actual psicóloga, que é uma garota. Nem filhos tém ainda. Mas tem alguns conhecimentos e experiência naquilo que eu preciso de trabalhar para ser um melhor exemplo para a minha filha: a regulação emocional. Aprender a regular as minhas emoções em vez de ser regulada por elas no dia-a-dia. Mas isso ainda falta muito. Ela própria sublinhou a importância do desporto na prevenção de depressões. E eu sei disso. Eu sou muito física. E muito preguiçosa também. Já fiz Capoeira por exemplo, Hatha, Yoga, Ténis, Padel (raquetes), Natação. Patinagem, Sky, Bicicleta, e Corrida. Pronto, já exibi os meus dotes desportivos." (d. ANARCISA, 2017). Mas claro! Como não poderia deixar de ser, uma deusa narcísica como esta nossa AQi, não pode perder uma única oportunidade de se EXIBIR ao extremo, confirmando uma vez mais, os seus dotes patológicos de narcisismo! Essa é que é a verdade. Alguns chamam-lhes a essas pessoas "malucos" outros dizem-lhes "loucos" etc. — Este tipo de pessoas loucas e suas loucuras hão de aparecer sempre, esteja ou não esteja a depressão presente. Pobre de uns (loucos) que têm que levar com o lixo exibido pelos outros (malucos). Bem, mas a protagonista do nosso livro - AQi - (a deusa AnaRcisa) é uma deusa que não sorri para ninguém e não se dá conta de quem sorri para ela. Esta deusa não tem senso de humor. Absolutamente nada. Nenhum, totalmente Zero. São daquele tipo de pessoas sem substancia. Mas ela, AQi a nossa deusa exibicionista é capaz de se rir cruelmente de si caro Łeitor, se você cair da sua bicicleta e quebrar o osso fémur da sua perna, especialmente se foi ela a causadora dessa queda. Estamos a falar AQi de uma deusa não real, de uma deusa de plástico, o amigo/Łeitor recordar-se-á de termos falado AQi no nosso livro, página 248 sobre este tipo de deusas "plástico." — São aquele tipo de deusas que agem e reagem sem um pingo de EMPATIA. Devemos ter compaixão deste tipo de deusas, e sempre que nos seja possível, escrever 1, 2, 3 ou 4 livros sobre tais pérfidas deusas que andam por AQi espalhadas no nosso Planeta Azul, a propagar o seu pérfido narcisismo maligno. O pior é que deusas destas, não têm cura, porque não aceitam nem admitem que são menos do que perfeitas. Ou seja, puríssimas deusas pérfidas e patológicas. Falando em perfeccionismos, eis que ela, a deusa do narcisismo patológica maligno (a deusa AnaRcisa), falhou em TODOS os testes subliminares que lhes foram feitos durante o espaço de 8,5 meses para lhes detetar um simples pingo de empatia. E com o resultado desses testes foi obtido um total de absolutamente ZERO EMPATIA. Mas também temos de ter em consideração o estado depressivo em que a pobre deusa se encontrava quando foi submetida aos testes. A deusa AnaRcisa além de viver muito preocupada com os seus perfeccionismos supérfluos, vive também muito preocupada com a sua pérfida capacidade intelectual. Devido ao seu pérfido estado depressivo, e à sua falta de humor e empatia, não aguenta essas capacidades intelectuais em estado ativo por muito tempo. Assim, limita-se a imitar aquelas pessoas do seu círculo de inimigos, que são vistos por esta deusa, não exatamente como amigos, mas sim como seus Ídolos de modelagem. Eis um exemplo de perfeccionismo falhado desta pérfida deusa: "Mas não pense que eu sou medricas. Em muitas circunstâncias sou destemida, desbocada, desafiadora. Mas por outro lado, pela vida estressante que tenho tido, por vezes ficava bloqueada. Petrificada. Aterrorizada. Sobretudo com questões de trabalho que me consumiam porque não sabia como resolver as coisas que me pediam por serem muito técnicas e muito urgentes. E eu sou demasiado perfeccionista e exigente para conseguir despachar as coisas à balda. E com desonestidade intelectual." (d. ANARCISA, 2017). A MORTE _______________________________________________________________________ ? nós AQi -- A deusa AnaRcisa é daquelas deusas que vivem atormentadas com a morte. A morte para esta deusa significa aniquilação total do seu preciosíssimo ego. Por isso, para evitar essa aniquilação de uma forma ilusória (como tudo na vida desta deusa) ela, frequentemente, frequenta cursos de prevenção ao suicídio. E faz ela muito bem, já que no demo não se pode confiar. "Estou a fazer um curso de prevenção de comportamentos e ideaçao suicida. Uma coisa alegre e divertida como pode imaginar. E lá disseram que um suicida - QUER e NÃO QUER morrer. Na verdade ele não quer morrer, só quer parar a dor psicológica que se tornou insuportável, coisa que só sabe o que é, quem passou por isso. Achei interessante. E eu revi-me perfeitamente nisto. De querer e de não querer. E assisti ao meu avô este agosto, que passou as últimas 6 semanas (para não falar nos últimos 3 anos) a ver-se degradar-se, a deixar de conseguir respirar. Mas como bom militar aos 93 anos a não se deixar dar um ui ou um ai, a cair da cama às 4:00 com uma algalia enfiada no pénis, com dores brutais, sem se conseguir levantar e a não deixar a minha avó telefonar a um dos filhos para o ir ajudar a levantar-se para não incomodar. Então ficou ali em sofrimento até serem 6 da manhã para permitir a minha avó chamar ajuda. Há muitos anos atrás quando eu falava subtilmente na minha vulnerabilidade à tristeza, e a em ficar a chorar quando assistia ao telejornal, o meu avô deixava escapar: "tu és maluca". Mas eu sei que ele, sobretudo nestes últimos 3 anos em que não pode sair de casa, ele queria desaparecer mas não o admitia a ele próprio. Querer morrer é para malucos. Só que é isso mesmo: os malucos não querem morrer mesmo, só querem parar a dor. E já não encontram/veem outra solução para eles que não seja a morte. É isto mesmo! E eu não sabia explicar. Ele morreu finalmente no início de setembro. Ele foi um pai para mim. E foi muito importante para a entidade para a qual trabalhou. O que nos trouxe um certo sentido de que estava a ser feita justiça ao ter um funeral com tantas honras. E é verdade, agora eu quero a vossa amizade AQi, e... não quero. Não quero a vossa agressão nem incomodar nem… sei lá… Mas quero o vosso sorriso, o vosso "olá como vai AnaRcisa"... Acho que é isso." (d. ANARCISA, 2017). ? nós AQi -- Claro! Como não podia deixar de ser, uma deusa narcísica como tu, não pode perder uma única oportunidade de se EXIBIR ao extremo, confirmando uma vez mais, os seus dotes patológicos de narcisismo/exibicionismo. Vejamos: "Ele foi um pai para mim. E foi muito importante para a entidade para a qual trabalhou. O que nos trouxe um certo sentido de que estava a ser feita justiça ao ter um funeral com tantas honras." (d. ANARCISA, 2017). ? ? _______________________________________________________________________________________
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August 2020
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